São Paulo, quarta-feira, 30 de abril de 2008

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AMERICANAS

NEM PINTADO
O virtual candidato republicano à Presidência dos EUA, John McCain, disse ontem que, caso eleito, não se reunirá com Raúl Castro nem mesmo se ele fizer reformas econômicas semelhantes às da China ou do Vietnã. E só dialogaria com Cuba após eleições livres na ilha.

EXPLICAÇÃO
Em entrevista à agência Efe, McCain disse que "Cuba é um Estado patrocinador do terrorismo e me preocupa que qualquer sistema que não cumpra os requisitos [democráticos] possa sustentar o regime de Raúl Castro e permitir que ele continue a oprimir o povo".

RECEITA
O republicano disse que o antídoto ao antiamericanismo na América Latina é o investimento econômico e o livre comércio, que quer expandir para toda a região. "Um dos motivos pelos quais movimentos populistas conquistaram poder é a frustração com a economia."

SEM ENROLAÇÃO
Como previu a Associated Press, Mike Easley, governador da Carolina do Norte, endossou ontem a democrata Hillary Clinton. Easley é popular entre trabalhadores brancos, grupo em que Barack Obama vem tendo menos facilidade para angariar apoio.

NÃO FAZ MAL
Ainda assim, o senador mantém vantagem de 10,3 pontos sobre Hillary na média das pesquisas, segundo o site "Real Clear Politics". As prévias democratas no Estado acontecem na próxima terça-feira, juntamente com as de Indiana, onde a disputa está mais apertada.


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