São Paulo, quinta-feira, 30 de setembro de 2010

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Suposto colega cobra para dar entrevistas

DE SÃO PAULO

O segredo em torno do futuro do regime comunista em Pyongyang acabou criando uma movimentação de país capitalista.
Um suposto ex-colega de Kim Jong-un, apontado como sucessor do pai no comando da Coreia do Norte, cobra 500 por entrevistas sobre o período em que os dois teriam estudaram juntos na Suíça.
A Coreia do Norte é um dos regimes mais fechados do mundo. Pouco se sabe sobre o filho mais novo do ditador Kim Jong-il.
Em entrevista anteontem à rede americana CNN, o suíço Joao Micaelo, de ascendência portuguesa, disse ter estudado com o futuro ditador entre 1998 e 2001 e que na Escola Liebefeld de Berna ele era conhecido como Pak-un.
Procurado pela Folha, Micaelo repetiu a informação e disse ter uma foto ao lado de "Pak-un". Mas disse que "muitos, muitos jornais estão me pedindo entrevistas, por isso peço um pequeno pagamento [ 500] pelo meu tempo".
"Espero que você entenda minha situação também", escreveu à reportagem em mensagem trocada pelo Facebook.


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