DA REDAÇÃO

O presidente do México, Felipe Calderón, descartou ontem a possibilidade de seu país realizar operações conjuntas militares ou policiais com os EUA para combater a violência e o narcotráfico.
No Reino Unido para participar da cúpula do G20, nesta semana, Calderón defendeu parcerias com o governo Obama, mas limitadas à área de inteligência e treinamento, e voltou a cobrar ação dos EUA para controlar a venda de armas.
A proposta de operações de segurança conjunta foi aventada por especialistas que veem no despreparo e na porosidade à corrupção da polícia um ponto fraco da estratégia anticrime do México. Governo e oposição mexicanos, porém, sempre se mostraram resistentes à ideia, que encaram como risco à soberania do país.


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