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Incentivos e cultura explicam fortalecimento FELIPE GUTIERREZDE SÃO PAULO Para empreendedores ligados à economia criativa, o Rio tem uma vocação para a área. "Em outras partes do país, empresas giram em torno dos grandes negócios da região, seja siderurgia ou fabricação de sapatos. Aqui, a referência é a criatividade", diz Alan James, 36, dono de uma aceleradora de novos empreendimentos. Trata-se de uma característica histórica, afirma Illan Sztejnman, coordenador da Endeavor, uma ONG para promover o empreendedorismo. Quatro das 14 empresas cariocas apoiadas pela ONG são da indústria criativa. Cezar Vasquez, diretor do Sebrae-RJ (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), cita incentivos de diferentes esferas do poder público que favorecem arranjos produtivos criativos. O Sebrae, por exemplo, apoia pequenos joalheiros a acessar novos mercados. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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