São Paulo, domingo, 03 de janeiro de 2010


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Empresária avalia risco ao participar

DA REPORTAGEM LOCAL

Nos primeiros dez anos de existência, até 2006, a agência de viagens paulistana Be Happy tinha um portfólio variado, mas não um carro-chefe. Foi só depois da participação em uma feira, há três anos, que o segmento de lua de mel se consolidou.
"Já havia definido o novo foco, e o evento ajudou na divulgação", assinala a empresária Jacqueline Dallal Mikahil, 46.
No ano passado, quis expandir e apostou também em uma outra feira, que estava em sua primeira edição. Sem ter como mapear a visitação e o público-alvo do evento, como havia feito anteriormente, decidiu investir.
"Os visitantes eram das classes C e D, e meu produto é para as A e B." Mas não se arrepende. "Pelo investimento, era um risco que eu podia correr."


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