São Paulo, domingo, 04 de janeiro de 2004


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Meta tem de ser realista, diz empresário

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Na Asyst Sudamérica, que atua com gestão de tecnologia, o plano de negócios é cumprido à risca. "Fazemos religiosamente todos os anos. Começamos em novembro e implementamos no ano seguinte -para tudo o que fazemos há um planejamento, é questão estratégica", diz Oswaldo Brancaglione, 43, diretor de processos.
"Planejamos crescer 35% em 2004, mas nosso foco principal é não perder clientes. Nossos passos são bem planejados e realistas, nossas metas condizem com nossa capacidade. Ajustes são feitos sempre que necessário", destaca.
Na Easylink, prestadora de serviços em tecnologia da informação, as metas para 2004 são triplicar o faturamento e a carteira de clientes, expandir em 50% o número de empregados e marcar mais presença em eventos dos segmentos tidos como alvo.
"Temos sempre como primeiro termômetro a economia", explica o diretor-geral, José Miguel, 34.
Em novembro de 2002, os objetivos eram ter uma sede própria e duplicar a clientela. "Com muito esforço, fomos além, já que aumentamos em quatro vezes a quantidade de clientes", afirma.



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