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Importação é alternativa para firmas
DA REPORTAGEM LOCAL
Se, para alguns, o desenvolvimento de nanotecnologia pode ser um negócio
lucrativo, para outros, a
importação de matéria-prima ou produtos acabados parece mais vantajosa.
A Belliz, por exemplo,
tem trazido para o Brasil
duas linhas de escova de
cabelo. "Ter produtos com
novas tecnologias alavanca as vendas", explica o gerente Marcelo Omi, 39.
Os itens são importados
desde o começo do ano
passado. Omi diz que, por
enquanto, a venda desses
produtos representa 2%
do faturamento da firma.
"Nossa estratégia de divulgação é baseada mais
na promoção em pontos-de-venda. Não há divulgação em massa", explica.
A Kailash também não
faz propaganda ostensiva
das seis camisetas que levam nanotecnologia.
Anuncia em veículos especializados e coloca etiquetas nos produtos.
Segundo o diretor Ramiro Eli, 29, o aumento no
valor do item chega a 15%.
Mesmo assim, ele revela
que a intenção é transferir
a tecnologia para os outros
40 produtos da firma.
"Os clientes notam a diferença de qualidade", diz.
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