São Paulo, domingo, 05 de novembro de 2006


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Importação é alternativa para firmas

DA REPORTAGEM LOCAL

Se, para alguns, o desenvolvimento de nanotecnologia pode ser um negócio lucrativo, para outros, a importação de matéria-prima ou produtos acabados parece mais vantajosa.
A Belliz, por exemplo, tem trazido para o Brasil duas linhas de escova de cabelo. "Ter produtos com novas tecnologias alavanca as vendas", explica o gerente Marcelo Omi, 39.
Os itens são importados desde o começo do ano passado. Omi diz que, por enquanto, a venda desses produtos representa 2% do faturamento da firma.
"Nossa estratégia de divulgação é baseada mais na promoção em pontos-de-venda. Não há divulgação em massa", explica.
A Kailash também não faz propaganda ostensiva das seis camisetas que levam nanotecnologia. Anuncia em veículos especializados e coloca etiquetas nos produtos.
Segundo o diretor Ramiro Eli, 29, o aumento no valor do item chega a 15%. Mesmo assim, ele revela que a intenção é transferir a tecnologia para os outros 40 produtos da firma.
"Os clientes notam a diferença de qualidade", diz.


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