COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Há quatro anos, Sidney Fabiani, 38, queria investir em uma empresa para desenvolver software e vender via internet. Encontrou uma firma em Birigüi (518 km a noroeste de São Paulo) que fazia sistemas de gestão empresarial para a indústria calçadista.
"Ela tinha bons produtos, mas baixo tíquete médio por cliente e alguns problemas de fluxo de caixa", conta Fabiani. Ele e seus parceiros avaliaram que, se produzissem também software para outros setores, o negócio deslancharia. E assim foi.
De lá para cá, já compraram a participação de cinco dos seis sócios anteriores, e a empresa ganhou o nome Orion-ASP. Entre os anos de 2003 e 2005, o faturamento cresceu 140%.
Hoje, Fabiani já cogita vender a empresa, mas só quando ela estiver ainda maior. "Talvez, depois de 2007, possa ser interessante vendê-la ou nos juntarmos a uma grande empresa que precise do nosso know-how", planeja. (MI)


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