COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em cinco anos, o país terá 2.500 franqueadoras, sendo que hoje são 1.700, aponta Marcus Rizzo, da Rizzo Franchise.
O crescimento das redes com transferência de know-how, marca e padronização -como normalmente os franqueados se diferenciam das demais pequenas empresas- será acompanhado de um movimento de qualidade generalizado, aponta Marcelo Cherto, da GrowBiz.
Essa vantagem competitiva das franquias também será adotada por outros modelos de negócio, prevê Cherto.
"Enxergo uma tendência à adoção de processos mais claros pelas pequenas e médias empresas, inclusive familiares, franqueadoras ou não", diz.
"Serão abertas duas franquias por dia, e o faturamento representará quase 14% do Produto Interno Bruto", estima Rizzo. Em 2009, calcula, a proporção foi de 11,5% do PIB.

Outros modelos
O crescimento será não só em números mas também na variedade dos modelos de negócio, como quiosques e lojas localizadas dentro de outras lojas, sinaliza Cherto.
Alguns ramos de negócio devem se expandir mais, aposta Rizzo. Entre eles estão a prestação de serviços, como o apoio a idosos, e escolas de línguas e profissionalizantes.
Rizzo indica que os serviços ligados à construção e à manutenção e aos serviços automotivos terão expansão contínua.


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