São Paulo, domingo, 10 de fevereiro de 2008


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"Eu não tinha clientes", diz empresária

DA REPORTAGEM LOCAL

Quando decidiu abrir uma farmácia, a empresária e farmacêutica Geane Bernardes Oliveira, 35, não pensou que a localização do empreendimento fosse tão importante.
Sem experiência, ela simplesmente escolheu um lugar que considerava movimentado e abriu a drogaria.
"Ficava dentro de um posto de gasolina na avenida Washington Luís, na zona sul. Como o local estava sempre cheio, achei que seria uma boa idéia", conta.
A escolha, contudo, mostrou-se desastrosa em apenas seis meses. "Eu não tinha clientes. Quem parava para pôr gasolina não descia do carro para ir à farmácia."
Quando percebeu que o ponto comercial era a origem do fracasso da empresa, a farmacêutica decidiu pesquisar qual havia sido o empreendimento anterior. "Era uma loja de informática que fechara pelo mesmo motivo. Não havia pedestres."
Após "bater perna" pela cidade em busca de um local ideal para sua farmácia, Oliveira diz ter achado o ponto ideal no bairro da Lapa.
"Aqui é bastante movimentado e, por ser uma esquina, é um local visado." Os sete anos no mesmo lugar comprovam que ela acertou.


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