Acostumada a montar vitrines, Kátia Barros, 42, teve uma ideia: montar um negócio virtual para essa área, repleto de objetos imprescindíveis e complicados de achar.
Usando uma verba que já havia economizado como vitrinista, começou a montar uma pesquisa para saber qual era o seu público-alvo.
Com o resultado, decidiu mudar o tipo de negócio. Em vez de prestar serviço para decoração de vitrine, resolveu montar uma página de internet direcionada ao varejista.
"Pelos contatos que tive com o varejo, achei que haveria interesse nesse tipo de produto", conta ela, que não revela toda a sua estratégia. "Faço um trabalho de pesquisa e desenvolvi um plano de negócio."
Com dois filhos e vontade de ascender como empresária, ela constata que vai ter de abrir mão de algumas coisas. Mas pondera: "As crianças entendem a situação. Elas sabem que a mãe precisa e quer trabalhar".


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