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INSPIRAÇÃO NO MUNDO
Brasileira une-se a egípcio e abre loja de produtos especializados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A vida da administradora
Alexandra Hassanein, 38, não
seria a mesma se ela não tivesse
conhecido pela internet o egípcio Mohamed Hassanein, 29.
Após quatro meses de conversa on-line, ele deixou o Egito para viver no Brasil, há dois
anos. No mesmo dia em que
chegou, casou-se com Alexandra, que foi batizada de Yasmin
ao se converter ao islamismo.
Juntos, decidiram montar
um empreendimento. "Queríamos algo ligado à cultura árabe", lembra Yasmin.
A loja, batizada de Bazar
Egípcio, começou com quatro
narguilés, quatro papiros, duas
roupas de dança do ventre, algumas bijuterias e estatuetas.
"Fizemos panfletos, faixas e site para atrair clientela", conta.
Além de contar com o boca a
boca, o casal comprou oito domínios na internet, que direcionam ao site da empresa.
A loja, cujo público é de 95%
de brasileiros e de uma fração
de árabes, já abriu uma filial em
Santos. "Temos planos de montar uma franquia e uma importadora", afirma.
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