COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O restaurante Arábia, de São Paulo, começou a fazer parte de uma rede de permutas com o objetivo de comprar -e não a fim de vender, como muitos.
O principal motivo da adesão, conta Sérgio Kuczynski, proprietário da casa, é que, para empresas do porte da dele, torna-se "muito difícil conseguir custear uma boa campanha publicitária na mídia". Com as permutas, afirma Kuczynski, o cenário se altera.
Apesar de a divulgação de seu negócio ter sido o chamariz para integrar a rede de trocas multilaterais, o restaurante também se beneficia da venda de serviço atualmente.
"Como eu já tenho estrutura e custos fixos que são pagos de qualquer forma, é vantajoso oferecer refeições", diz.
No Arábia, completa, as permutas são limitadas a 5% do faturamento da casa, a título de controle contábil. (NCC)


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