São Paulo, domingo, 18 de janeiro de 2009


Texto Anterior | Índice

Ingresso nas passarelas é limitado

DA REPORTAGEM LOCAL

Para quem fabrica acessórios e não faz parte da equipe de estilo das marcas, vê-los apresentados nos desfiles é uma tarefa próxima de impossível.
A estilista da Huis Clos, Maria Angélica Polegato, 28, que tinha um ateliê de bolsas, conta que só conseguiu incluir suas peças nas coleções de grandes marcas depois que começou a trabalhar para essas grifes. "É o jeito de se tornar conhecido e ter contatos."
Para o estilista Maurício Medeiros, que licencia a criação de seus sapatos para grifes, ter experiência no negócio é fundamental.
"É importante saber que, em uma coleção, toda a produção é pensada em conjunto", destaca Medeiros, que trabalhava na fábrica de calçados da família desde os 12 anos e ingressou na moda criando sapatos para a Zoomp.
Segundo a estilista Simone Nunes, o melhor caminho é ser ousado e mostrar as peças criadas para os profissionais da moda.
"Às vezes, a pessoa é especialista em algum material, como couro, e é o que o estilista procura." (MCN)



Texto Anterior: Cara a cara: Sob crise e calor, empresários vão às compras no Rio
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.