COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quando chegou ao Rio de Janeiro, o ator e administrador de empresas Yaru Cândido queria fazer da arte um negócio.
Cheio de ideias, mas sem dinheiro "para comprar uma cadeira", não passou pela cabeça do empresário procurar ajuda em uma incubadora ou consultoria. Ele começou a vender o projeto a possíveis sócios.
"Eu acho que, para abrir uma empresa, é preciso somar pessoas que têm conhecimento para fazer o negócio dar certo", diz ele, que conseguiu unir quatro pessoas -entre elas, uma produtora e um publicitário.
Todo o projeto da empresa Vega Cultural, especializada em gestão de projetos de arte, cultura e entretenimento, foi montado por essa equipe.
Os sócios tiveram de apostar capital próprio na empresa, mas Cândido reitera que compensou arriscar: dois anos depois, a Vega está em Angola e se prepara para chegar à Europa.


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