São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2011


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Importador vai à feira contatar chineses

DE NOVA YORK

Com boa parte da produção global de brinquedos concentrada na China, a Toy Fair é uma oportunidade para empresários brasileiros contatarem representantes da indústria do país asiático.
Para Alexandre Meira, da Trading in Brasil, não vale a pena comprar de representantes nos EUA porque o produto vai pagar impostos duas vezes (nos EUA e no Brasil).
Segundo ele, 90% dos itens da feira em Nova York estão nos eventos na China.
Meira diz ainda que, mesmo com o aumento da alíquota do imposto de importação de brinquedos -que passou de 20% para 35% no fim do ano passado no Brasil-, continua a ser vantagem trazer produto da China.
"Uma bicicleta de R$ 199 no Brasil sai por US$ 10 [cerca de R$ 17] na China e, apesar de impostos e transporte, continua competitiva."
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o Brasil importou US$ 527 milhões (R$ 877 milhões) em brinquedos e jogos em 2010, aumento de 46% em relação a 2009. A maior parte veio da China.
Para concorrer, a aposta dos fabricantes é criar produtos exclusivos, como a brasileira Luciana Miglioranzi, que esteve pela primeira vez na Toy Fair apresentando bonecas personalizadas.


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