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Torpedo e chat são opção para ampliar atendimento
Micro e pequenas empresas usam serviços de internet e celular para fidelizar clientes e aprimorar o contato
ANDRÉ LOBATO
DE SÃO PAULO
Apesar de ainda caro -seu
custo mensal pode passar de
R$ 1.000-, o atendimento
por chat e torpedo chegou às
micro e pequenas empresas.
Os motivos dessa tendência, opinam empresários, são
o aprimoramento da experiência de atendimento e a
fidelização de clientes.
Para quem pretende aderir
às novas formas de interação
com os fregueses, é fundamental manter o padrão de
atendimento e garantir que
a equipe esteja treinada.
"Encontrar uma boa empresa [fornecedora de serviços] é essencial", acrescenta
Juliano Souza, gerente de
marketing da Giuliana Flores, que envia torpedos aos
clientes na hora em que os
arranjos são entregues.
O contato instantâneo para resolver a ansiedade do
freguês também é um ponto-chave para Natan Sztamsatar, diretor da Port Casa, que
vende roupas de cama, mesa
e banho pela internet.
Ele usa um programa de
chat para atender quem visita seu site. "Os clientes sentem que há alguém olhando
por eles, que a loja existe."
Uma dificuldade foi a falta
de mão de obra qualificada
para o bate-papo virtual. "É
mais difícil de encontrar esses funcionários do que para
atender por telefone."
Nesses casos, orienta Marcelo Pugliesi, diretor da Direct Talk, de programas de
atendimento ao consumidor,
uma opção é o próprio sócio
fazer esse atendimento.
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