DA REDAÇÃO

O planejamento financeiro pode ser uma alternativa para quem não pretende optar pelo seguro. Mas o profissional precisa ter disciplina para manter a aplicação.
Os investimentos mais indicados para esse caso, voltado para eventos futuros e imprevisíveis, são aqueles de perfil mais conservador.
"Ações e mercado futuro não são adequados, pois, se na hora do sinistro a Bolsa estiver em baixa, você fica na mão. Tem de ser um fundo DI [corrigido por juros do mercado" ou de renda fixa], aconselha Claudemir Galvani, 54, economista e diretor da Metha Consultoria.
"Como o custo desse seguro pode ser considerado baixo, o mais indicado para quem trabalha por conta própria é aderir à proteção e fazer uma aplicação financeira como um complemento", orienta Galvani.
Além de se preocupar com os investimentos, o empresário ou o profissional liberal precisa também manter uma reserva de caixa para momentos de baixa atividade, lembra o consultor.

Parto
Algumas seguradoras oferecem cobertura para parto, mas com uma taxa extra.
"As mulheres ficam menos tempo que o período de licença-maternidade porque dependem do trabalho para obter rendimentos. Esse plano cobre dois meses de afastamento", explica Fernanda Guiné, da Porto Seguro.
Mas os preços não são tão convidativos. No caso da Porto Seguro, para ter direito a R$ 6.000 no período, a mensalidade é de R$ 189,16.


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