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Solução ideal depende do mapeamento de processos
Empresário deve estudar opções de equipamento e treinar equipe
DA REPORTAGEM LOCAL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Prevenir-se de perdas é mais
do que instalar câmeras. Antes
de fazer qualquer alteração, o
empresário precisa ter mapeados os produtos mais furtados,
o impacto no orçamento e a frequência com que o furto ocorre.
O mapeamento deve ser
abrangente, pontua o superintendente da Associação ECR
Brasil (de estudo da cadeia produtiva), Claudio Czapski. "Não
é só na loja que ocorrem furtos.
Em cada ponto de mudança da
cadeia, como transporte, entrega e estocagem, há risco."
Somente depois de ter um
mapa completo do problema é
que o empresário deve escolher
os equipamentos.
"Não há uma solução padrão,
algo engessado", indica Marta
Alcarde, de atendimento ao
cliente da Gateway Security.
Por isso, será preciso avaliar
entre uma série de opções: segurança na porta do estabelecimento, câmeras, etiquetas inteligentes (veja equipamentos
de segurança nesta página).
"Não é flagrar, mas evitar que
o furto ocorra", orienta o consultor Rubem Asser Novaes, da
RAN Consultoria Empresarial.
Câmeras, por exemplo, "funcionam pelo aspecto psicológico, mesmo sem gravar", ensina
Marcel Solimeo, da ACSP.
Para quem se preocupa com
os custos, o executivo da FocusMind Walter Uvo exemplifica:
"Com um investimento de
R$ 800, é possível instalar quatro câmeras de segurança".
Aulas
Independentemente da escolha, há um item do qual o
empresário não pode abrir mão
-o treinamento da equipe.
Segundo André Lucena, gerente de projetos da RGIS, a
orientação dada aos colaboradores pode gerar resultados.
Quando um cliente apresenta "comportamento estranho",
como demorar numa seção
sem levar nada, o funcionário
pode abordá-lo. "Com simpatia, vale perguntar "posso ajudar?" Isso já inibe [o furto]."
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