São Paulo, domingo, 24 de abril de 2011 |
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Falta de estrutura impede ação de empresa em site de ofertas COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Apesar de ser um mercado que não para de crescer, as compras coletivas ainda não entraram na agenda de alguns estabelecimentos. Esse é o caso do salão de beleza Moriah, no Tatuapé (zona leste). A proprietária, Mônica da Silva, afirma já ter pensado em investir nesse recurso, mas desistiu por falta de estrutura. No local, há dois funcionários. "Eu teria que contratar profissionais para conseguir atender à demanda, o que ainda não tenho condições financeiras para fazer", explica a empresária. Além disso, reitera ela, o estabelecimento está "quase sempre com a agenda cheia" de clientes -principalmente nos fins de semana. No entanto, Alexandre Umberti, diretor de marketing e produção do E-Bit, empresa que faz pesquisas sobre comércio eletrônico, diz acreditar que a implantação da ferramenta é inevitável. "Ela será necessária para aumentar o lucro do negócio a longo prazo", considera. "A cultura de compras coletivas é nova, mas está em plena ascensão no país", analisa o especialista, recomendando que pequenos empresários mapeiem as ações dos concorrentes diretos nos sites de ofertas. (JZ) Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Franchising: Modelo sem ponto atrai empresários Índice | Comunicar Erros |
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