São Paulo, domingo, 25 de janeiro de 2009


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Padaria baiana transforma-se em restaurante para sobreviver

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A ideia parecia lucrativa: abrir uma padaria que produzisse pão delícia, uma espécie de pão de queijo baiano. "Meus conterrâneos não sabiam onde encontrá-lo, e vi aí uma oportunidade", diz o jornalista soteropolitano Carlos Maltez, 48.
Poucos meses depois, no entanto, constatou que o empreendimento seria inviável. Chegava a vender 700 unidades por dia, mas, para lucrar com o negócio, teria de vender 3.000.
"Só não fechamos porque tinha de pagar os funcionários."
Em 1997, um ano depois de aberta, a Pão de Festa teve de se transformar para não fechar. Além de padaria, virou restaurante de comida baiana e empório de produtos nordestinos.
As dívidas se reduziram. Zeraram pouco depois, quando uma revista publicou uma nota sobre o restaurante, e o empresário saiu do vermelho. "A propaganda boca a boca sempre foi muito forte porque investimos em atendimento e qualidade."


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