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No Salão de Novos Negócios, projeto foca iniciativas do tipo "home-based'; opções vão de aromaterapia a franquia de limpeza
Marcas dão soluções compactas para atuar
DA REPORTAGEM LOCAL
Soluções para emplacar um negócio "home-based" -leia-se
instalado na casa do empreendedor- serão as estrelas do "Reality
Show", projeto que fará parte do
12º Salão de Novos Negócios.
"Ter o empreendimento em casa implica vantagens para o empresário. A redução de gastos é a
principal delas", analisa Clélia
Iwaki, coordenadora do evento.
De olho na tendência, muitas
marcas já estão oferecendo aos
parceiros a alternativa de operar
na própria casa. A rede de franquias Jani King, que vende serviços de limpeza, é uma delas.
Franqueado da Jani King há oito anos, Odailton Gurzoni, 54,
afirma que apostou no formato e
não se arrepende disso. Ele aponta a redução no investimento como atrativo do negócio. "Mas é
preciso disciplina para dar certo."
Atuante na área de aromaterapia e banhos de ofurô, a Aromalife também trabalha com parceiros com sede em domicílio. "O investimento inicial para eles é ainda menor. Fica em R$ 500, enquanto para montar um show-
room são necessários R$ 2.700",
diz a diretora Beatriz Yoshimura.
Já a Arte & Hobby Ceramics fez
da internet a base para fornecer a
empreendedores que produzem
peças artesanais. "Tudo pode ser
comprado por computador, das
peças de cerâmica às tintas e aos
pincéis. Pensamos em quem quer
começar um negócio em casa",
argumenta a proprietária da marca, Wilda Figueiredo.
A AlôHelp lança no espaço um
equipamento de socorro à distância. Um botão ativa contato com
uma central especializada, que se
encarrega de chamar uma ambulância ou a polícia, dependendo
da necessidade do dono. "Revendedores operam em casa", afirma
o diretor Michel Bekhour, 26.
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