COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Reformar a estrutura do imóvel requer planejamento, objetivo claro e certeza de que a mudança vai agradar.
"A reforma é investimento, não despesa", aponta Carlos Alvim, da Fundação Dom Cabral. "É importante comparar custos com retorno, e vale a pena ouvir as opiniões dos clientes e dos funcionários antes."
Construir um andar a mais, abrir paredes e alugar ou comprar o imóvel ao lado para unificar os prédios são as obras mais comuns. Entretanto, reformas de médio e grande portes costumam trazer imprevistos e gastos inesperados.
Segundo especialistas e empresários que já passaram por isso, a fiscalização das obras para garantir as mudanças planejadas e o cumprimento do prazo estipulado são essenciais.
A arquiteta Julianna Noia ressalta que, embora o empresário saiba o que deve ser mudado, a ajuda de um profissional minimiza gastos e tropeços.
Quem está acostumado a reformar fica de olho nos detalhes que podem ser esquecidos por leigos. "Alguns exemplos são os pisos ideais para cada tipo de empresa, de acordo com o público e o ramo, e a acessibilidade para que cadeiras de rodas e carrinhos de bebê possam entrar na empresa sem transtornos", explica Noia.


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