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Fundo acelera crescimento de inovadora
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
No final de 2007, Wilson
Poit, 50, vendeu um terço
de sua companhia a um
fundo de investimento.
A Poit Energia foi fundada em 1999 e é especializada em locação de geradores silenciados e serviços de suporte.
A chegada do sócio-investidor não representou
só uma injeção de capital.
"Trouxe conhecimento de
gestão, credibilidade e
abriu portas para a empresa", destaca Poit. O fundo
que fez o aporte é do grupo
GP Investimentos.
"Vendi parte do negócio,
mas, em cerca de um ano,
já tenho uma empresa
bem maior", comemora.
Ele estima um crescimento de 80% para este ano.
A previsão é que o fundo
continue na firma por até
oito anos. Com a valorização, Poit deverá comprar a
parte do sócio-investidor,
que sairá do negócio.
Recente no Brasil, a modalidade de investimento
por fundos é uma opção
para alavancar pequenos
negócios inovadores.
"Os fundos buscam investir em empresas que
ofereçam o que outras não
têm", destaca Rodrigo
Teles, diretor do Instituto
Empreender Endeavor.
Além de dinheiro, o fundo investidor agrega
know-how de gestão. "Mas
se trata de um sócio, que
vai cobrar resultados", diz.
Antes de enviar o plano
de negócio a um fundo, recomenda-se verificar referências dos investidores.
No site www.endeavor.org.br pode-se conferir
uma lista dos fundos que
atuam no Brasil.
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