São Paulo, domingo, 28 de dezembro de 2008


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Fundo acelera crescimento de inovadora

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No final de 2007, Wilson Poit, 50, vendeu um terço de sua companhia a um fundo de investimento.
A Poit Energia foi fundada em 1999 e é especializada em locação de geradores silenciados e serviços de suporte.
A chegada do sócio-investidor não representou só uma injeção de capital. "Trouxe conhecimento de gestão, credibilidade e abriu portas para a empresa", destaca Poit. O fundo que fez o aporte é do grupo GP Investimentos.
"Vendi parte do negócio, mas, em cerca de um ano, já tenho uma empresa bem maior", comemora. Ele estima um crescimento de 80% para este ano.
A previsão é que o fundo continue na firma por até oito anos. Com a valorização, Poit deverá comprar a parte do sócio-investidor, que sairá do negócio.
Recente no Brasil, a modalidade de investimento por fundos é uma opção para alavancar pequenos negócios inovadores.
"Os fundos buscam investir em empresas que ofereçam o que outras não têm", destaca Rodrigo Teles, diretor do Instituto Empreender Endeavor.
Além de dinheiro, o fundo investidor agrega know-how de gestão. "Mas se trata de um sócio, que vai cobrar resultados", diz.
Antes de enviar o plano de negócio a um fundo, recomenda-se verificar referências dos investidores. No site www.endeavor.org.br pode-se conferir uma lista dos fundos que atuam no Brasil.


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