COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Qualquer que seja o plano de expansão, sua efetivação só sairá do papel se a empresa apagar traços de amadorismo e profissionalizar a gestão.
Isso inclui organizar documentos e contratar profissionais qualificados. "É preciso administrar da forma mais transparente possível. Tem de existir uma contabilidade efetiva de tudo que se compra e vende", aponta Ricardo Lei, consultor de fusões e aquisições.
"Fundos de investimento avaliam a situação legal da empresa", acrescenta Rodrigo Teles, diretor do Instituto Empreender Endeavor.
O consultor do Sebrae-SP Wlamir Bello ressalta que, além de ser formalizado, o negócio tem de transmitir uma imagem profissional, "desde o cartão de visita até o atendimento telefônico, que deve ser padronizado". "Se não tem site, a empresa deve ter ao menos um e-mail personalizado", diz.
Por fim, como boa parte das organizações são familiares, o consultor Renato Bernhoeft aconselha planejar o quanto antes a sucessão no negócio. "De preferência, enquanto os fundadores estiverem vivos."


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