DA REPORTAGEM LOCAL

Com menos de R$ 100, já é possível ter um site básico para vender produtos e serviços. Mas quem pensa em profissionalizar-se em comércio eletrônico precisa investir para que a página traga recursos importantes não só para captar clientes como para fidelizá-los.
"O lojista pode até usar um formato padrão para apresentar seus produtos. Mas é melhor que personalize o site, destacando promoções, produtos mais vendidos e forma de entrega, para adequá-lo às necessidades de seu público-alvo", recomenda o analista de sistemas da FastCommerce, firma especializada em criação de sites, Alexandre Berringer.
A tarefa, porém, não termina com a finalização do layout. "Não basta criar um modelo e acreditar que não há prazo de validade para a página", diz.
"O site deve ter atualização constante para cair na preferência do consumidor", sugere o diretor comercial da eComm, empresa de criação de websites, Eligio Dario Zamparini.
Segundo o executivo, uma das melhores maneiras para saber o que precisa ser alterado é manter um registro de visitantes, com os links mais acessados e as páginas visitadas.
"Com essas informações em mãos, é possível identificar os clientes e seus desejos", afirma.

Regras básicas
Descartar a opção multimídia e deixar as imagens em baixa resolução, segundo o diretor comercial da Web Sites Factory, Rubens Neistein, são medidas indispensáveis para que a empresa tenha sucesso no mercado on-line. "Muitos ainda têm acesso discado à internet. Se o site demora a carregar, eles vão procurar o mesmo produto em um concorrente", opina.


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