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Talento do pai e mercado garantido guiam escolhas de baixo investimento
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Ela cabe no bolso e ao mesmo tempo é uma necessidade",
compara Adriana Mortari,
franqueada da Costura do Futuro, que faz bainhas e outros
acabamentos em roupas.
"[Uma oficina de costura]
atende indiscriminadamente a
todas as pessoas, de todas as
idades. Eu acreditei nessa ideia
desde o começo", lembra Mortari, franqueada há dez anos.
Localizada no shopping
Villa-Lobos, ela possui uma infraestrutura maior do que a da
maioria das franquias de menor porte. O investimento inicial da Costura do Futuro está
em R$ 46 mil, segundo Sérgio
Benclowicz, diretor da franqueadora Franchising Venture.
Com um mezanino e os serviços da Sapataria do Futuro
-também da Venture- em um
espaço comum, Mortari dispõe
de um ponto privilegiado no
primeiro piso. A localização
bem exposta do ponto, contudo, nem sempre é o principal.
Wagner Lodos, por exemplo,
trabalha em casa. Franqueado
da Home Angels, ele tem uma
rede de cuidadores para idosos
e, de seu escritório doméstico,
agenda os horários.
Lodos conta que estudou por
dois meses o negócio antes de
entrar nele; o valor acessível,
diz, foi decisivo para a escolha.
Para Marcelo Theodoro, o
que mais pesou foi o conhecimento técnico do pai. Ele decidiu abrir a Dr. Faz Tudo, que
presta serviços de manutenção
em domicílio, porque seu pai
tinha experiência no ramo.
Atualmente, Theodoro é proprietário da empresa, e seu pai,
um de seus colaboradores.
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