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Apoio de redes e de profissionais auxilia nas negociações
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A franqueada Cássia Shiohama, 33, bem que tentou negociar sozinha com o shopping
center para abrir sua unidade
da Mãos de Cera.
"Tive muita dificuldade", diz.
Os preços a que foi apresentada
eram, segundo ela, inviáveis.
A solução que encontrou foi
procurar o apoio da franqueadora que, com maior know-how e mais poder de fogo, conseguiu valores mais baixos.
Márcio Massarani, 37, por
outro lado, negociou com o
shopping sem a ajuda da franqueadora Subway, rede da qual
possui duas lojas.
O empresário, no entanto,
não foi às negociações despreparado. Contratou um advogado para analisar os contratos e
um especialista em expansão
de redes de varejo para lhe dar
assessoria específica.
"As negociações são muito
duras, e os contratos, completamente contra os empreendedores", argumenta Massarani.
Negociar bem, para ele, garantiu que os aumentos dos
custos do espaço no shopping
fossem freados quando, no ano
passado, rediscutiu o seu contrato no Shopping Eldorado.
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