São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2008


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Apoio de redes e de profissionais auxilia nas negociações

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A franqueada Cássia Shiohama, 33, bem que tentou negociar sozinha com o shopping center para abrir sua unidade da Mãos de Cera.
"Tive muita dificuldade", diz. Os preços a que foi apresentada eram, segundo ela, inviáveis.
A solução que encontrou foi procurar o apoio da franqueadora que, com maior know-how e mais poder de fogo, conseguiu valores mais baixos.
Márcio Massarani, 37, por outro lado, negociou com o shopping sem a ajuda da franqueadora Subway, rede da qual possui duas lojas.
O empresário, no entanto, não foi às negociações despreparado. Contratou um advogado para analisar os contratos e um especialista em expansão de redes de varejo para lhe dar assessoria específica.
"As negociações são muito duras, e os contratos, completamente contra os empreendedores", argumenta Massarani.
Negociar bem, para ele, garantiu que os aumentos dos custos do espaço no shopping fossem freados quando, no ano passado, rediscutiu o seu contrato no Shopping Eldorado.


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