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Bola para frente
Conforme prevê o estatuto da
função na Folha, encerro na próxima quinta-feira o meu terceiro
e último ano como ombudsman.
Foi um período rico, tenso, desafiador. Basta lembrar o 11 de
Setembro, a campanha presidencial, a Guerra do Iraque, o
primeiro ano do governo Lula, a
crise aguda da própria mídia...
Os leitores que me acionaram
(cerca de 23 mil vezes ao longo
dos três anos), os que seguiram
ou não esta coluna -espero ter
sido capaz de representá-los.
Aos colegas do jornal e de fora
dele que me ajudaram a refletir
sobre os inúmeros e graves problemas existentes no exercício do
jornalismo, agradeço pelo apoio
e pelo aprendizado.
Ocupará o posto o diretor da
Sucursal do Rio, Marcelo Beraba, a quem desejo êxito. Que não
lhe faltem fibra e paciência.
Ele assume em 5 de abril. Até
lá, as queixas, as sugestões e os
comentários dos leitores serão
encaminhados à Redação pelo
departamento do ombudsman.
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br. |
Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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