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LONGA VIDA PARA A FOLHINHA
A Folhinha lança excelente iniciativa: fazer o "mapa do brincar" no Brasil. Ou seja: "descobrir como andam se
divertindo meninos e meninas de norte a sul do Brasil".
Essa preocupação com a brincadeira que deveria sempre ser a principal
atividade humana na infância é muito
saudável. Os resultados do mapeamento, se forem representativos,
constituirão importante contribuição
para a pedagogia, a antropologia, a
cultura do país.
Além disso, ele coloca o suplemento
em contato direto com o que há de
mais importante para o seu leitor. E
mostra que a Folhinha está, aos 46
anos, viva e jovem como deve.
Uma grande notícia. Ainda mais
porque chega um mês depois de um
jornal paradigmático no mundo, o espanhol "El País", ter decidido sacrificar no altar da crise econômica o seu
semanário para crianças, "El Pequeño
País", que circulava desde 1981.
A decisão de "El País" constitui autêntico haraquiri. Como um jornal
quer sair da crise se corta os vínculos
com seus futuros leitores?
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Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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