São Paulo, domingo, 11 de outubro de 2009 |
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PARA NÃO DAR PARA NÃO LER JORNAL DIÁRIO
Não está escrito em nenhuma tábua sagrada que os jornais impressos diários vão desaparecer devido à concorrência com os meios eletrônicos. O
que a história ensina é que eles vão sobreviver, como o rádio depois da TV e
a TV aberta depois da TV paga. Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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