São Paulo, domingo, 12 de novembro de 2006 |
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Notícias de São Paulo
Recebi do editor de Brasil,
Fernando de Barros e Silva,
via Secretaria de Redação,
uma contestação em relação
ao artigo que publiquei no domingo passado, "O debate necessário". Fiz uma crítica em
relação a alguns aspectos que
considero importantes da cobertura eleitoral e escrevi: "E
devem ser criticados [os
meios] pelo que deixaram de
fazer. As administrações tucanas no Estado e na cidade de
São Paulo, por exemplo, foram mal cobertas. Evidência
desse desinteresse, no caso da
Folha, é que a informação sobre o déficit financeiro do Estado só apareceu no finalzinho do primeiro turno e por
esforço da colunista Mônica
Bergamo -fora, portanto, da
cobertura rotineira do jornal". Marcelo Beraba é o ombudsman da Folha desde 5 de abril de 2004. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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