São Paulo, domingo, 15 de junho de 2008 |
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PARA LER "Mil Dias: Seis Mil Dias Depois", de Carlos Eduardo Lins da Silva. Publifolha, 2005 - conta a história do Projeto Folha e como o apartidarismo se tornou um de seus pilares (a partir de R$ 29,60) "A Mídia nas eleições de 2006", organizado por Venício A. de Lima. Editora Fundação Perseu Abramo, 2007 - coletânea de textos, a maioria com denúncias de falta de apartidarismo da imprensa nas eleições de 2006 (R$ 29,88) "Katharine Graham - Uma História Pessoal", traduzido por Ana Luiz Dantas Borges. DBA, 1998 - excelente autobiografia de uma publisher que tinha opiniões partidárias mas não as colocava em seu jornal (a partir de R$ 20,54) "Políticas Públicas Sociais e os Desafios para o Jornalismo". Diversos autores. Andi e Cortez Editora, 2008 - coletânea de textos, alguns dos quais sobre necessidade de apartidarismo no debate de políticas públicas (a partir de R$ 31,72) "A Imprensa em Questão", organizado por Alberto Dines, Carlos Vogt e José Marques de Melo. Editora da Unicamp, 1997 - coletânea de textos, vários sobre a questão do apartidarismo (a partir de R$ 17,71) PARA VER "Leões e Cordeiros", de Robert Redford (2007), com Meryl Streep, Tom Cruise e Robert Redford - mostra dilema de repórter que recebe informação exclusiva sobre a guerra no Afeganistão de senador ao qual se opõe ideologicamente (a partir de R$ 44,90) "Todos os Homens do Presidente", de Alan Pakula (1976), com Dustin Hoffman e Robert Redford - clássico do cinema conta como o "Washington Post", sem ser partidário, ajudou a derrubar Richard Nixon (R$ 29,90) "Cidadão Kane", de e com Orson Welles (1941) - melhor filme da história mostra a que ponto pode chegar utilização partidária de um jornal (a partir de R$ 24,65) "Feliz Natal", de Christian Carion (2005), com Diane Kruger e Daniel Brühl - até na pior das guerras, é possível achar pontos comuns para conciliar inimigos (R$ 29,90) ASSUNTOS MAIS COMENTADOS DA SEMANA 1. Rio Grande do Sul 2. Caso Alstom 3. Cobertura esportiva ONDE A FOLHA FOI BEM Mamografia Boa reportagem sobre lei que manda aumentar exames sem que haja verba para realizá-los Trabalho infantil Várias reportagens mostram que o jornal está atento e empenhado em relação ao tema Terra Reportagem no domingo sobre venda de terras a estrangeiros foi abrangente e bem feita E ONDE FOI MAL Nossa Caixa Cobertura tem sido tímida para um assunto do mais alto interesse público Sport Jornal deu pouco espaço e mau tratamento à conquista pelo Sport de Recife da Copa Brasil Equilíbrio Publicação de cartas sobre a capa que sugeria racismo não refletiu a proporção de críticas (muito mais numerosas) e de apoio Texto Anterior: A questão do apartidarismo Índice Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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