São Paulo, domingo, 29 de outubro de 2006 |
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Manual de boas maneiras
A Folha prestou um grande
serviço, inclusive para o jornalismo, ao noticiar com destaque, na sexta-feira, a ignorância de alguns jornalistas
escalados para reportar a recuperação, pela polícia de São
Paulo, de obras raras furtadas.
Segundo o jornal, as peças
-um manuscrito de 1791 de
Dona Maria 1ª, e o livro "Ornithologie Brésilienne", do naturista francês Jean-Théodore Descourtilz, de 1855- "foram parcialmente danificadas
após serem expostas em um
sofá, por um delegado, e manuseadas por uma dezena de
repórteres, cinegrafistas e fotógrafos". Marcelo Beraba é o ombudsman da Folha desde 5 de abril de 2004. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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