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Painel do Leitor

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Sacolas plásticas
A associação dos supermercados faz acordo com o governo e quem paga a conta é o povo. Quem não precisa não imagina o tamanho do transtorno que é a falta das sacolas plásticas para carregar compras. Espantosa também é a passividade do povo em relação a essa imposição, enfiada goela abaixo, sem critérios, sem dó nem piedade.
A oferta de sacolas ecológicas para carregar mercadorias deveria ser obrigação dos supermercados, e não do povo. Transferir a responsabilidade para quem é vítima do problema é uma covardia e uma prova de incompetência dos nossos políticos, cuja tarefa é defender os interesses dos menos favorecidos.
José Aparecido Ribeiro (Belo Horizonte, MG)

Irã
No Irã, é assim: se o governo não tem o apoio incondicional de outro país, ele proíbe os importadores de terem relações comerciais com aqueles "ingratos".
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

PSDB
"Foi uma espécie de arrogância", disse FHC sobre o comportamento do PSDB nas eleições de 2010 ("Para FHC, Aécio é candidato 'óbvio' do PSDB para 2014", "Poder", ontem). Arrogância que se repete agora: o partido acredita que sairá incólume depois do tratamento desumano que está dispensando às famílias de Pinheirinho (São José dos Campos) e aos pobres e doentes da cracolância? O PSDB parece acreditar que pode se eleger só com o voto de seus filiados e simpatizantes. A sociedade mudou. Só o PSDB não viu.
Maria Cristina Cardoso Pereira (São Paulo, SP)

Copa e Olimpíada
Sobre o texto "Olimpíada limitará voos em aeroportos" ("Esporte", ontem), pergunto: os ingleses não são Primeiro Mundo em aeroportos? Por qual razão nós não podermos usar o mesmo artifício na Copa e na Olimpíada de 2016? Lá, em Londres, a
estratégia é inteligente, aqui é complexo de vira-lata.
Roberto Ramos (São Paulo, SP), via iPad

Cerveja
Os moralistas não sossegam, vide o artigo "A grande festa (das cervejarias)" (Tendências/Debates, 23/1). O alvo agora é a bebida. Não fumo, bebo pouco e, diferentemente de Tim Maia, não estou mentindo. Agora, no Carnaval, no campo de futebol, nos shows de rock..., por favor, deixem-nos em paz.
João Grillo (Belo Horizonte, MG)

Enchente
Achei de mau gosto a "brincadeira" do ator Ashton Kutcher, que está em São Paulo e apareceu em foto na "Primeira Página" da Folha, ontem, como se estivesse surfando em um alagamento. O cara sai lá da sua terra para e vem fazer gozação dos problemas de enchentes daqui! Pior ainda foi a repercussão que o caso ganhou na imprensa brasileira, parece que todos acharam bonito a gozação que o cara fez.
Sylvio Luiz Verssuti (Caraguatatuba, SP)

Religião
A charge de Julia Bax ("Folhateen", 23/1), contrariamente ao espírito pluralista da Folha, agride levianamente as três grandes religiões monoteístas ao comparar seus seguidores a pombos com reflexos condicionados, apresentando, assim, os ateus, suponho, como os únicos seres livres desse viés da biologia.
O modo como os judeus ortodoxos foram caracterizados (representados por pombos com cabeças de hassídicos) parece ter sido retirado de algum livro de Goebbels, chefe da propaganda hitlerista. O Holocausto não começou com câmaras de gás, mas com propaganda. Acho que Julia deve desculpas ao público.
Alexandre Matone (São Paulo, SP)

Envelhecer bem
Parabéns à Folha pelo maravilhoso caderno "+50", sobre envelhecimento. Para os que passaram dos 70 anos, ficam as dicas e os cuidados para se manterem sempre jovens. Para quem ainda não chegou lá, o caderno trouxe a esperança de envelhecermos com alegria e saúde, como pudemos ver nas histórias de Vera França e Ivone Avelar.
Eliane Sexto (São Paulo, SP)

Cultura
Em relação à reportagem "Projetos prioritários da Cultura estão estagnados" ("Ilustrada", 23/1), o Ministério da Cultura esclarece:
No que diz respeito às Praças do Esporte e da Cultura, não é verdade que "nenhuma obra foi iniciada". Faltou informar que o cronograma do programa prevê exatamente o que foi implementado até agora: a seleção de 388 praças em 358 municípios de 26 Estados, mais o Distrito Federal, e investimento total de R$ 874 milhões para 800 praças.
Sobre os Pontos de Cultura, o texto diz que "houve atrasos de mais de seis meses no reembolso aos gestores. Dois editais foram cancelados". Atrasos em 2011 se devem, sobretudo, à inadimplência dos conveniados. O MinC pagou aos pontos R$ 58 milhões (R$ 46,4 milhões de atrasados e R$ 11,6 milhões do exercício 2011). Para editais cancelados, buscou-se solução junto à assessoria jurídica e a órgãos de controle do governo, mas o ministério não pode dar seguimento a editais com erros processuais.
Não procede a afirmação de que houve "enfraquecimento" da reforma da Lei dos Direitos Autorais. O texto foi para a Casa Civil após crivo do Grupo Interministerial da Propriedade Intelectual. O anteprojeto tem inovações, como medidas para a unificação de registro de obras em plataforma digital.
Nei Bomfim, coordenador de comunicação do Ministério da Cultura (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER - Caso o cronograma inicial tivesse sido cumprido, a fase de contratação já teria acabado e algumas obras das Praças do Esporte e da Cultura já poderiam ter sido iniciadas. A respeito dos Pontos de Cultura, o texto contemplou a posição do ministério de que os cancelamentos ocorreram "por falha processual", e não por "questão política". A reportagem não afirma que a tenha havido enfraquecimento na reforma da Lei dos Direitos Autorais, e sim que ela está lenta e que, em 2011, a ministra Ana de Hollanda reabriu a consulta pública concernente à nova lei, a qual já havia sido encerrada na gestão anterior. O texto afirma, sim, que o anteprojeto enviado à Casa Civil prevê a criação de um órgão fiscalizador do Ecad com menos poderes do que esperavam governo e classe artística.

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