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Tragédia no Rio

A tragédia do desabamento de prédios no centro do Rio deve servir para que todo o país tome consciência de nossa grande vulnerabilidade no setor da prevenção e fiscalização dos espaços e de construção urbana.

JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA Advogado e membro do Conselho da OAB-RJ (Rio de Janeiro, RJ)

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A tragédia carioca nos leva a refletir sobre a necessidade de moralização nos processos de inspeção e aprovação de construções e reformas na cidade de São Paulo.

É igualmente necessário que os profissionais responsáveis pelas edificações (engenheiros e arquitetos), os proprietários e os agentes públicos respondam criminalmente pelas infrações às normas técnicas e à legislação.

ALDO PORTOLANO (São Paulo, SP)

CDHU X Favelado

O comentário do diretor da CDHU Milton Vieira de Souza Leite ("Dirigente deixa CDHU após culpar moradores", "Poder", ontem), com referência ao mau uso por moradores que ocupavam o conjunto habitacional Paulo Gomes Romeu, em Ribeirão Preto (SP), foi infeliz e prepotente.

Gostaria de saber se em sua casa, se a porta bater com força, tal batida provocaria "buracos".

MIGUEL BRAZ C. FIGUEIREDO (Piracicaba, SP)

Operação Pinheirinho

A propósito do excelente artigo de Hélio Schwartsman ("Operação desastrosa", "Opinião", ontem), sobre a reintegração de posse no Pinheirinho, gostaria de acrescentar que o governador do Estado de São Paulo não poderia delegar o comando da operação ao presidente do Tribunal de Justiça, do ponto de vista republicano ou do constitucional.

A preocupação do magistrado é com a eficácia de sua decisão e a preocupação do governador deveria ser em cumprir a ordem judicial com o respeito aos princípios constitucionais da dignidade da vida humana e ao direito de propriedade dos atingidos.

GERALDO MAJELA PESSOA TARDELLI, diretor da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo (São Paulo, SP)

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Muito ponderada a dissertação do advogado Plínio de Arruda Sampaio, no "Tendências/Debates" (ontem), sobre a terrível situação da retomada de posse no Pinheirinho. Se nossas autoridades se colocassem no lugar do outro na hora de tomar suas decisões ou elaborar suas leis, o Brasil seria bem diferente.

JOSÉ MARIA DE ALENCASTRO PELLES (Goiânia, GO)

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Não acredito que o advogado João Antonio Wiegerinck ("Tendências/Debates", ontem) ache possível defender essa reintegração. Num país como o Brasil, tentar comprovar que o direito à propriedade é mais importante que o direito à dignidade humana é a prova cabal que há sempre defensores para o indefensável.

CAMILO M SARMENTO PEREIRA BRAVO DE CHABY (Curitiba, PR)

Dilma em Cuba

Ofende os brasileiros a declaração de nosso chanceler Antonio Patriota de que a situação dos direitos humanos em Cuba "não é emergencial" ("Mundo", ontem). Ministro Patriota, qual é a sua pátria?

ALDO GARBOGGINI BELMUDES DE TOLEDO (Campinas, SP)

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O chanceler Antonio Patriota disse ontem que a situação dos direitos humanos em Cuba "não é emergencial", por isso a presidente Dilma Rousseff, em sua visita, não falará sobre o assunto.

Nem poderia ser diferente. Não é emergencial mesmo, pois há mais de meio século que tais direitos não existem na ilha.

JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

Laerte

É claro que todo transexual tem direito de ter sua opção respeitada, mas também precisa usar o bom senso. Por exemplo, não pode querer se tratar com um ginecologista, assim como não pode praticar esportes competitivos contra mulheres.

No caso do uso de banheiro público, também não pode querer usar o banheiro feminino.

Um absurdo o cartunista Laerte reivindicar isso ("Cartunista vai à Justiça para ter direito de usar banheiro feminino", "Cotidiano", 27/1).

VICTOR HARGRAVE ALVES DA SILVA (Campinas, SP)

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É absolutamente incompreensível a frase do cartunista Laerte: "É preciso garantir para às pessoas transgêneras o direito de usar o banheiro que quiserem".

O que ele pleiteia -e, aparentemente, também o movimento LGBT- não é apenas respeito e tolerância, mas privilégio.

Eu, enquanto heterossexual, não posso senão usar o banheiro masculino, mesmo que esteja cheio e sujo, e os "transgêneros" teriam o direito de usar o banheiro que lhes apetecer.

WAGNER MARCHIORI (São Paulo, SP)

Holocausto

Seria interessante que a reportagem "Marcas do Holocausto" ("Mundo", 27/1), sobre os sobreviventes desse crime, fosse lida pelo atual presidente do Irã e por alguns de nossos políticos que o apoiam -apoio que nos causa vergonha e desalento, como se já não bastassem os inúmeros casos de corrupção.

WAGNER J. CALLEGARI (Limeira, SP)

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