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Brasília
O deputado Romário tem toda razão ao criticar seus colegas parlamentares ("Romário critica políticos e reclama que 'nada acontece' em Brasília", "Poder", ontem). Se você tiver um tempinho disponível, sem nada para fazer, assista, pela TV Câmara, a uma reunião dos nobres deputados. Somente uns dez deputados "privilegiados" ocupam a maior parte do tempo na tribuna. Enquanto isso, os outros legisladores que estão no plenário ficam conversando. O presidente, por sua vez, não presta a menor atenção ao discurso que está sendo proferido pelo orador.
Valentim Granzotto (São José do Rio Preto, SP)

PT e PSD
Ao ler a reportagem "Não quero 'acordar de mãos dadas' com Kassab, diz Marta" ("Poder", ontem), veio-me a seguinte indagação: de onde ainda viria tanta rejeição de correligionários petistas em relação a políticos conservadores e de direita para ouvirmos declarações como a da senadora?
Se for por motivos pessoais, não entrarei no mérito da questão. Mas, se for por questões de incompatibilidade ideológica ou partidária, o tempo já mostrou que nada é para sempre.
Para quem considera pesadelo um acordo com o prefeito paulistano e não quer "acordar de mãos dadas" com Kassab, termos usados por Marta, o que dizer então de Collor e Sarney? Mais um ou menos um, que diferença vai fazer?
Camila Teixeira Sousa (São Carlos, SP)

Blitze
Discordo do editorial "Zelo autoritário" ("Opinião", ontem) e da coluna de Fernando Rodrigues ("Brasil assimétrico", "Opinião", 8/2). Ambos, em nome da liberdade de expressão, passam a mão na cabeça de irresponsáveis que tuitam sobre blitze e protegem gente alcoolizada ao volante. No dia em que esta Folha passar a publicar uma planilha diária dos locais das blitze, exercendo assim sua liberdade de expressão, certamente cancelarei minha assinatura. Proteger a vida de cidadãos imediatamente ameaçados por criminosos ao volante deve vir em primeiro lugar.
David Waisman (Brasília, DF)

Educação
Sobre a reportagem "Kassab defende atraso na entrega de material escolar" ("Cotidiano", 8/2), o Tribunal de Contas do Município esclarece o seguinte:
O pregão nº 27/2011, para aquisição de kits de material escolar, antes sobrestado pela Secretaria Municipal de Educação por impugnações de licitantes, foi suspenso em 27 de setembro de 2011 após serem constatadas oito irregularidades e opostas quatro representações. Só em 3 de novembro, a secretaria encaminhou novo edital adequado aos apontamentos do TCM, e o pregão foi liberado em cinco dias.
Reafirmo que não restringi a entrega dos kits para alunos carentes, vez que o pregão trata da sua distribuição universal, e não da complementar, tanto que, na última versão do edital, essa questão não foi retomada.
Ao atribuir ao TCM o atraso na entrega dos kits, a secretaria omitiu a demora para as correções no edital, o envio de informações e a celebração dos contratos, ocorrida, apenas, no final de dezembro de 2011 e em meados de janeiro de 2012.
Roberto Braguim, conselheiro do TCM - Tribunal de Contas do Município (São Paulo, SP)

Crack
Foi emocionante ver a atitude da jovem que "adotou" três moradores de rua, levando-os para sua casa e, posteriormente, alugando um apartamento para eles ("Ela tentou salvá-los da Cracolândia", "Cotidiano", 8/2). Dois deles desistiram e voltaram para as drogas, mas um já está até empregado. Ossana -é esse o nome da estudante, de apenas 25 anos- merece a admiração de todos. Deixa um belo exemplo e faz com que não percamos a fé no ser humano.
Gilberto Alves Stabeli (São José do Campos, SP)

Urbanismo
Em complemento à reportagem "USP quer que governos reurbanizem favelas vizinhas a seu campus" ("Cotidiano", 9/2), a USP esclarece que o projeto de reurbanização envolve, além das comunidades São Remo e Carmine Lourenço, localizadas na parte oeste da Cidade Universitária, a comunidade denominada morro da USP, no bairro do Sacomã, em São Paulo. Em dezembro do ano passado, foi assinado protocolo de intenções para formalizar a parceria com as secretarias municipal e estadual de Habitação.
Dentro da dinâmica do projeto, a USP atuará como agente facilitador para as ações propostas, que transpõem os limites da infraestrutura habitacional, abrangendo segmentos socioculturais, de saúde, educação e esporte. Por serem áreas ocupadas irregularmente, o projeto visa também transformar a insegurança hoje vivida pelos moradores desses locais na segurança proveniente da definição da situação jurídica dos terrenos.
Adriana Cruz, assessora de imprensa da reitoria da USP (São Paulo, SP)

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