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Pesca
Depois da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal Luiz Sérgio, agora chegou a vez do senador e pastor evangélico Marcelo Crivella, que possui renomada experiência como pescador de
almas, assumir como o terceiro ministro da Pesca do governo de Dilma Rousseff.
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

CBF
O erro fatal do futebol brasileiro de manter Ricardo Teixeira na presidência da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) só adiará sua queda para 2014, quando o Brasil perder a Copa em casa.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Parque de diversões
É inaceitável a tentativa de atribuir somente à falha humana o acidente ocorrido no Hopi Hari ("Engenheiro de parque descarta falha mecânica", "Cotidiano", ontem). É inconcebível que um equipamento de tamanho risco não possua um mecanismo que impeça sua movimentação no caso de travas não acionadas.
José Marcelino de Rezende Pinto (Ribeirão Preto, SP)

Farc
A maioria dos brasileiros não se sente nem um pouco lisonjeada de ver seu país ser um dos interlocutores entre as Farc e o governo da Colômbia. As Farc não passam de um grupo de narcoterroristas.
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)

Foro privilegiado
Na reportagem "Entidades querem fim de foro privilegiado" ("Poder", 27/2), houve omissões e distorções em declarações que fiz ao repórter que me procurou. Ao ser questionado sobre a manutenção do privilégio de foro, declarei não estar seguro de que a extinção dessa prerrogativa levaria a uma melhoria na velocidade dos processos, não sendo impossível que viesse a piorá-la. Como isso foi omitido, a entidade que represento foi indevidamente incluída entre aquelas que definitivamente defendem o fim do instituto. Para repetir: eu não sei.
Sobre o Ministério Público, declarei que, embora tenha prestado importantes serviços ao Brasil (o que pedi explicitamente que não deixassem de mencionar), o Ministério Público é o organismo mais opaco do país, praticamente nada se conhecendo sobre sua eficiência.
Não disse que "percebemos que as investigações muitas vezes não vão para a frente por falta de vontade". Isso não significa coisa alguma.
Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS FERNANDO MELLO, RUBENS VALENTE E FELIPE SELIGMAN - As entidades que defendem o fim do foro, como está no texto, são as associações de juízes e procuradores da República. A Folha não disse que a Transparência Brasil apoia o fim do foro.

Equador
A eleição do economista Rafael Correa para a Presidência da República, há cinco anos, transformou radicalmente o Equador.
Em primeiro lugar, trouxe a tão desejável estabilidade política após dez governos na década passada. Por outro lado, vivemos um aprofundamento do sistema democrático: nos cinco anos de seu governo, a população participou sete vezes, por meio das urnas, de eleições para a Presidência, para Assembleia Constituinte, para o Parlamento, para os governos locais, assim como de plebiscitos e consultas populares, processos nos quais a coligação do governo tem triunfado por amplas maiorias, em eleições impecáveis e com observação internacional.
Em terceiro lugar, o Equador conta com uma nova Constituição e um Plano de Desenvolvimento que tem possibilitado um sustentável crescimento econômico -dos mais altos da região- e conquistas sociais transcendentais, como a redução da pobreza, da iniquidade e do analfabetismo.
Durante esse processo de profundas mudanças, o presidente Correa tem enfrentado poderosos interesses vinculados à injusta ordem anterior, chegando, inclusive, a enfrentar uma tentativa de golpe de Estado e a sofrer graves calúnias públicas contra a sua honra pessoal. Em um diário de circulação nacional, o presidente foi acusado de haver ordenado ao Exército que atirasse contra civis inocentes no interior de um hospital, o que configura um crime de lesa-humanidade. Em um livro, ele foi acusado de conhecer e de ter autorizado atos de corrupção em contratos governamentais.
O presidente exigiu dos autores provas das calúnias, além de retificação e desculpas públicas, solicitação esta que não foi atendida, pela qual apresentou querela ante os Tribunais de Justiça, que, no Equador, são autônomos e independentes, do mesmo modo que qualquer cidadão comum que tivesse sido maliciosamente difamado apresentaria.
Considero, portanto, que os fatos contradizem a versão do comentário editorial da Folha de 18 de fevereiro ("Rafael Correa, ditador", "Opinião"), que versa sobre democracia e ditadura no Equador e sobre o direito à liberdade de imprensa, que o governo equatoriano respeita e defende, ao mesmo tempo em que solicita a erradicação das acusações temerárias sem provas, visto que os cidadãos possuem também o direito de receber as informações verazes.
Horacio SevilLa Borja, embaixador do Equador no Brasil (Brasília, DF)

Mães
Como mãe que, esquecida da idade, assustou os filhos com um belo tombo numa brincadeira inocente com os netos, agradeço ao Jairo Marques, sempre brilhante, pelo presente doce e sensível de sua crônica
"E a mãe ficou velhinha" ("Cotidiano", 28/2).
Marilia Ribeiro Mascarenhas (Campinas, SP)

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