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Amélia
Fazia tempo que eu não lia um artigo tão desconcertante como o texto "Em nome de Amélia" (Tendências/Debates, ontem). Gostaria de saber em que caverna o seu autor, João Santana, se esconde para poder perguntar a ele se o que ele escreve sobre a Amélia é sério ou é brincadeira.
Mulher de verdade não é a que acha bonito não ter o que comer nem a conformada, que vive ao sabor do humor do companheiro. É a que entende que uma relação saudável, oxigenada, não pende para nenhum dos dois lados.
Margareth Rose Skaetta Alvarez (Campinas, SP)

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Foi muito bom ler o artigo "Em nome de Amélia", de João Santana. Na semana em que se comemora o Dia da Mulher, foi bom ler um texto respeitoso e verdadeiro que enaltece a mulher no que nela existe de mais sublime, o seu real papel! Depois de tantas baboseiras escritas na imprensa sobre a mulher na semana que passou, esta Folha redime, de alguma forma, o constrangimento que nós, mulheres, sofremos.
Ana Otávia Alves Lima (São José dos Campos, SP)

Televisão
Realmente, somos livres para assistir ao que queremos, e gosto não se discute. Uns preferem assistir às lutas de MMA, outros gostam do BBB. E há ainda os que apreciam amistosos da seleção brasileira.
Marco Antônio Maragno (São Carlos, SP)

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Oportuníssimo o texto "Proibir o MMA na televisão" (Tendências/Debates, 5/3), de José Mentor. Vai ao encontro do pensamento da imensa maioria da população. Voltamos ao tempo do "pão e circo"? Vibra-se com o sangue alheio. Seria esse mais um exemplo da nossa "evolução"? Entretanto a comparação com as rinhas de galo é injusta, uma vez que os animais são forçados, de todas as formas, à luta.
Dimas Gulin (Presidente Prudente, SP)

Política
Em relação à nota "Stand-by" (Painel, "Poder", ontem), esclareço que não mantive conversas com ninguém sobre a permanência de Sérgio Machado na Transpetro. A pretensa informação é totalmente infundada. No sistema presidencialista, compete à presidente da República escolher e designar os colaboradores do governo. Como sempre, coloco-me à disposição para ser ouvido previamente sobre informações atribuídas a mim por terceiros.
Renan Calheiros, senador pelo PMDB-AL (Brasília, DF)

Copa
Tudo bem que o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, poderia ter tido mais tato ao dizer que o Brasil precisa de um "chute no traseiro" para fazer as coisas andarem, mas, cá para nós, quem não sabe que as obras para a Copa do Mundo estão atrasadas além da conta? Isso sem falar no caos previsível da falta de hotéis, de melhorias no trânsito e no transporte público, do aprimoramento da segurança e de gente treinada e preparada.
Se o PT fosse oposição, e não governo, já estaria rouco de tanto reclamar e apontar o dedo para esses atrasos, mas, como está no governo, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ficou irritadiço só porque o francês constatou o óbvio: o Brasil não está preparado para a Copa de 2014.
João Manuel F. S. Carvalho Maio (São José dos Campos, SP)

Código Florestal
Parabenizo a Folha pela excelente reportagem "Código Florestal deve anistiar 75% das multas milionárias" ("Poder", 5/3).
Lamentavelmente, salta aos olhos que nossos legisladores, movidos unicamente pelo interesse de uma só classe produtiva (os ruralistas), tenham resolvido afrontar a Constituição, passando, assim, por cima dos direitos e das garantias fundamentais, uma vez que a anistia que se pretende instituir viola o mais importante dos direitos assegurados, a igualdade de todos perante a lei (artigo 5º da Constituição), pois, para aqueles que desmatam (e matam milhares de espécies vegetais e animais), são inalcançáveis os braços da lei, que chega a todos os cidadãos.
É importante ainda lembrar que o ambiente equilibrado é um direito de todos e um bem de uso comum (artigo 225 da Constituição), e não de uso privado, seja de madeireiros, de pecuaristas, de agricultores ou de qualquer outro grupo econômico.
Anamaria Bernardi (Belo Horizonte, MG)

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É revoltante para nós, produtores rurais, ver artistas ambientalistas radicais e cidadãos urbanos falarem tão mal de nosso trabalho. Digo aos meus colegas de profissão: a população só dará valor aos produtores no dia em que tiver dinheiro para comprar comida sem que haja alimento para ser comprado. Podem estar certos de que, se depender do nosso trabalho, os brasileiros vão continuar a comprar a comida mais barata do mundo, porque é o que nós sabemos fazer.
Nivaldo Souza Ribeiro (Araguari, MG)

Empresas
Sugiro que algum deputado, senador ou ministro lance a ideia de criar o plano "Minha Empresa, Minha Vida", com subsídio
igual ao concedido no Minha Casa, Minha Vida. Tenho certeza de que seriam criados milhares de micro e pequenas empresas, que gerariam milhares de empregos.
Odomires Mendes de Paula, presidente da Abrampe - Associação Brasileira para o Desenvolvimento da Micro e Pequena Exportadora (Uberlândia, MG)

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