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Copa 2014

Concordo plenamente com a correta e muito satisfatória dissertação do secretário da Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, sobre a não liberação de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa de 2014 (Tendências/Debates, ontem).

Se já existe lei vigente em vários Estados que proíbe a venda dentro e até nos arredores das arenas -lei motivada pelos incidentes devastadores que o álcool provoca quando aliado ao fanatismo dos torcedores-, não é sensato liberar o consumo por uma momentânea Lei da Copa.

Já imaginaram os irreparáveis transtornos que poderiam ocorrer das torcidas acaloradas sob o efeito devastador do álcool em um evento dessa envergadura?

José Maria de Alencastro Pelles (Goiânia, GO)

Congresso

Não fale de bicho de estimação nem de banho de cachoeira perto de Demóstenes Torres.

O homem surta!

José Marques (São Paulo, SP)

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E tu, Demóstenes?

Francisco Faria (São Paulo, SP)

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O mínimo que se espera do senador Demóstenes Torres (DEM) é que renuncie ao seu mandato no Senado Federal.

As denúncias contra ele e as escutas telefônicas, revelando que ele recebeu dinheiro do criminoso Carlinhos Cachoeira, são mais do que suficientes para encerrar sua carreira política.

Espera-se de um parlamentar honestidade e idoneidade. Até o desmoralizado DEM já percebeu que precisa se livrar de Torres o quanto antes.

Após esse escândalo ter vindo á tona, só resta a Torres ter a dignidade de renunciar, ou seja, pegar seu boné e ir para casa.

Renato Khair (São Paulo, SP)

Transportes

Ao ler o título "Governo culpa súbito aumento de usuários" ("Cotidiano", 30/3) e a explicação do secretário dos Transportes Metropolitanos -que o governo Alckmin não estava preparado para tantos passageiros-, achei que estava lendo a coluna do José Simão. Parece piada que, em 20 anos de governo, o PSDB não possua estudos técnicos de progressão populacional.

A quem atribuir essa herança maldita, senhor governador?

Elizabeth Bernardo de Carvalho (São Vicente, SP)

Inclusão na escola

Excelente e corajoso o artigo "Inclusão na escola, um relato pessoal" (Tendências/Debates, 28/3), da professora Maria Gabriela Menezes de Oliveira.

Professor há anos, coordenador há outros tantos, afirmo que não é a lei que vai transformar a escola no Brasil, mas o trabalho eficiente de quem, com experiência e sem muitos títulos, possa garantir boa escola para todos.

Os professores de hoje, em sua maioria, desconhecem o que sobrava entre os do meu tempo: respeito à profissão, ao aluno, à instituição.

O reconhecimento da profissão pelo Estado é quase nulo, reconheço, mas quem escolhe o magistério, por vocação, sabe "a priori" de tal condição.

José Antonio Carlos David Chagas (Rio Claro, SP)

Marina Silva

O artigo "Trovoadas de março" ("Opinião", 30/3) me fez perceber outro aspecto da maravilhosa personalidade de Marina Silva.

Além da sabedoria, fruto do sofrimento, da sensibilidade para com o meio ambiente físico e humano, do engajamento político sem amargura ou rancor, ela mostra possuir uma grande áurea poética.

Problemas existenciais poderiam ser mais facilmente resolvidos se os políticos tivessem sensibilidade artística. Parabéns!

Salvatore D' Onofrio (São José do Rio Preto, SP)

Torcidas

O presidente de honra da Mancha Verde, Paulo Serdan, em sua entrevista ontem ("Esporte"), apresenta suas razões sobre porque o torcedor acaba fomentando conflitos em estádios e vias.

A impunidade acaba empurrando os grupos envolvidos a recorrerem à "lei do cão". Sem leis claras e sem punições severas, as ruas, as escolas, os estádios e os locais de entretenimento estarão constantemente sob ameaça de eclosão da violência.

Áurea Roberto de Lima (São Paulo, SP)

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A Folha fez feio ao dar foto na capa para o presidente da Mancha Verde, Paulo Serdan. Quem promove a violência como ele não deveria ganhar tanto espaço em um jornal sério.

O que esses chefes de gangues (não dá para chamar de torcida) querem é exatamente aparecer.

Pedro Valadares (Brasília, DF)

Ombudsman da CET

Achei graça. Marronzinhos só multam? Não! Falam por celular também.

Um ombudsman na CET é um gasto inútil. Mas o dinheiro não é deles, é do cidadão. Falta norte e prioridade na gestão da cidade de São Paulo.

Paulo Reimann (Cotia, SP)

Tatiana Belinky

Muito justo o destaque oferecido à escritora e tradutora Tatiana Belinky ("Folhinha", ontem). Se li os admiráveis contos do escritor russo Anton Tchékov devo à sua tradução primorosa.

Atravessar a vida e chegar aos 93 anos com tantas histórias para contar é uma felicidade. A Folha merece os meus aplausos pelo reconhecimento feito a quem vive a seduzir leitores.

Doralice Araújo (Curitiba, PR)

Millôr

Milton Fernandes virou Millôr pelas más traçadas linhas de um notário. Millôr deixou de ser Milton para ser único. E o Brasil ficou acéfalo, pois o maior cérebro pensante o deixou.

Geraldo Fernandes (Araraquara, SP)

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