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Ministério Público
Pode ainda o governador de São Paulo, num gesto de grandeza, rever o seu ato e corrigi-lo, revogando a nomeação do segundo colocado entre os escolhidos do Ministério Público e nomeando o que foi preferido pela maioria da classe. Temos a certeza de que essa é a única forma de afastar a suspeita de tentativa de cooptação da chefia da instituição e de evitar a conivência desta com a eventual prática de atos ilegais praticados pela administração.
José Eduardo Ferreira Pimont, procurador de Justiça aposentado (Bragança Paulista, SP)

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Não é verdadeira a informação passada ao Painel ("Reviravolta 1", 6/4) de que eu tenha feito lobby por qualquer candidato integrante da lista tríplice ao cargo de procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo. Aliás, é fato notório que na eleição realizada no Ministério Público eu apoiei o procurador de Justiça Mário de Magalhães Papaterra Limongi.
Luiz Antonio Guimarães Marrey, ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo (São Paulo, SP)

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Felipe Locke, primeiro colocado e preterido na escolha para procurador-geral de Justiça, afirmou que a "classe foi aviltada" na indicação feita pelo governador. Acho muito estranho tal posicionamento, principalmente por ser a referida eleição regida por normas da Constituição estadual, de conhecimento dos candidatos.
Antonio Soares (Sorocaba, SP)

Pondé
Após ter escrito o texto "Páscoa" ("Ilustrada", 2/4) e ter recebido inúmeras críticas, parece-me que Luiz Felipe Pondé agora quer justificar o injustificável. Ontem, em vez de desculpar-se pelo que escreveu anteriormente, o colunista dissertou sobre a evolução do beisebol, sobre rituais de canibalismo, sobre a morte de Jesus e ainda fez uma correlação entre a Páscoa cristã e a judaica ("Origem da religião na Pré-História", "Ilustrada", ontem). Lamentável a sua resposta.
Maria Cristina Gomes de Proença (São Paulo, SP)

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As instruções fornecidas por Pondé na sua coluna de ontem deveriam ter sido passadas na publicação do primeiro texto. Elas deveriam ter servido de introdução para os mortais que não leem Stephen Jay Gould.
Patrícia de Mendonça Nascimento (Marília, SP)

Transportes
Diferentemente do informado na reportagem "Governo recua e aumenta margem de lucro de empreiteiras" ("Mercado", 6/4), a alteração definida pelo Dnit para a BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) não se refere à maximização do lucro das empresas. Conforme observado no detalhamento da BDI vigente (27,84%) e da proposta a partir de 1º de maio (26,70%), a parcela do lucro operacional continua idêntica (7,20% sobre o preço de venda).
O Dnit esclarece que a mudança da BDI refere-se a ajustes de cálculos internos materializados pela redução do percentual do ISSQN (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza) de 3,5% para 2,5%. No entendimento da diretoria do Dnit, o ISSQN estava superior às médias observadas nos municípios. A alteração da data de vigência da portaria ocorreu para não afetar o cronograma de licitação de diversas obras cujos projetos estavam em fase final de aprovação.
O Dnit informa ainda que essa foi uma decisão interna que não teve nenhuma participação direta do Tribunal de Contas da União, seja por acórdão, seja por qualquer outro despacho.
Lílian Oliveira, coordenadora de comunicação social do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA JOSÉ ERNESTO CREDENDIO - A mudança da tabela da BDI efetuada pelo Dnit em 2012 havia reduzido a parcela do ganho das empresas exatamente no item que se refere aos lucros sobre os custos diretos, como mão de obra, equipamentos e materiais, que são os itens de maior peso em uma obra. O valor do ISSQN, como diz a própria portaria, é somente um "referencial médio", pois os municípios praticam taxas diferentes. Em setembro de 2011, o TCU elaborou acórdão que definiu teto de BDI para as obras realizadas com dinheiro federal.

Fernando Haddad
Não é verdadeira a informação que de Fernando Haddad manteve reunião com dirigentes da Apeoesp (sindicatos dos professores da rede estadual de São Paulo) para tratar de suposto apoio à sua pré-candidatura a prefeito ("Sindicato dá apoio
a PT de Haddad e ameaça greve", "Poder", ontem). Essa reunião nunca existiu. A subsede de Santana da Apeoesp foi cedida pela entidade para uma plenária, organizada pelo Diretório Municipal do PT, com militantes e moradores do bairro.
Everaldo Gouveia, assessor de imprensa de Fernando Haddad (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA BERNARDO MELLO FRANCO - Antes da plenária, a portas fechadas, Fernando Haddad se reuniu por dez minutos com dirigentes da Apeoesp. Participantes do encontro disseram à Folha que a conversa girou em torno da eleição e que alguns dirigentes aproveitaram o momento para manifestar apoio à candidatura de Haddad.

Diplomas
Creio que o leitor Arnaldo Vieira da Silva (Painel do Leitor, ontem) não assimilou bem o que Hélio Schwartsman quis dizer em seu artigo "Prova difícil" ("Opinião", 8/4). É indiscutível a necessidade do diploma enquanto documento comprobatório da capacidade de realizar uma tarefa com sucesso. O que Hélio propõe é uma adequação dos cursos superiores às novas exigências da sociedade.
Simone Rodrigues da Silva (Itajubá, MG)

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