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Mantega e os juros
O ministro Guido Mantega em tom de comandante deu até um mês para que bancos diminuam os juros em até 40%.
Vale perguntar: se não o que, ministro? Vai puxar orelhas? Vai estatizar bancos privados?
Beatriz Campos (São Paulo, SP)

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Dos contribuintes para o ministro Guido Mantega: "O senhor tem um mês para reduzir os impostos em 40%".
Renato Gentile Rocha (São Paulo, SP)

Política nacional
Curioso como os partidos no Brasil agem de forma idêntica, com alguns sinais trocados.
Gilberto Kassab combate camelôs em São Paulo com a mesma agressividade com que o governo federal combate os juros dos bancos. Ambas as vertentes políticas tentam eliminar, por decreto, situações geradas por problemas econômicos.
Mostram que são iguais e vazios de projetos, e não têm a menor ideia do que fazer com a responsabilidade que têm nas mãos.
Gustavo von Krüger (Belo Horizonte, MG)

Mais carros
É com ironia que comunico minha "gratidão" ao governo pela nova política do IPI reduzido.
Cansei de ser contra o transporte individual e defender o público. Desisti de pegar ônibus lotados e de esperar por eles, principalmente nos finais de semana.
Se pudesse escolher, não compraria um carro. Ainda sonho com uma São Paulo com mais metrôs e mais decência para se chegar ao destino.
Paula Franciulli (São Paulo, SP)

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O artigo de Abram Szajman ("Morrer na contramão atrapalhando o tráfego", Tendências/Debates, ontem) sinaliza a direção correta para a reflexão.
Os sucessivos incentivos que o governo tem dado para a compra de carros não têm correspondência em investimentos em transporte de massa e em sistema inteligente de gestão do trânsito.
E não é só em São Paulo. As cidades brasileiras estão com o trânsito cada dia mais caótico. Marchamos inexoravelmente para a paralisação geral.
Ney Lima Figueiredo (São Paulo, SP)

Rosane Collor
Rosane Collor afirmou que levava uma vida de rainha e que de uma hora para outra perdeu tudo ("Poder", ontem). Suas lamúrias quase me levaram às lágrimas.
José Marques (Tatuapé, SP)

Xuxa e os militares
O artigo de Marta Suplicy sobre o recente depoimento da Xuxa ("Opinião", 26/5) é excelente, pois saiu do preconceito de querer transformar todo e qualquer fato em golpe de publicidade.
Melhor seria que toda vítima de abuso tivesse a seu dispor uma rede de TV para poder comunicar seu sofrimento.
Devemos então pensar em outro abuso: a dureza com que os militares no poder trataram a sociedade brasileira durante o regime que estabeleceram.
Parece que chegou o momento de a sociedade se comportar como a Xuxa e denunciar.
Gustavo A. Ramos Mello Neto (Maringá, PR)

Transparência
Entendo que é imprescindível divulgar, além dos salários ("Servidores do Judiciário também devem ter seus salários divulgados na internet?", Tendências/Debate, 26/5), o quanto trabalham os servidores do Judiciário.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

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O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Nelson Calandra, em sua defesa sobre a não divulgação dos salários do Judiciário, usou argumentos que não se sustentam.
Ele justifica: "Existem hoje mais de 400 juízes ameaçados no Brasil, dos quais quatro foram assassinados". Ora, os juízes não foram assassinados por terem os seus salários tornados públicos.
Nominar os salários dos servidores do Judiciários como dos demais servidores públicos do país é uma medida indireta para coibir os abusos de maneiras geral.
Antonio G. Oliveira (Belo Horizonte, MG)

Africanos em Israel
Ao iniciarem manifestações a favor da expulsão de imigrantes africanos de seu país, os israelenses devem ter se esquecido que milhões entre seus antepassados foram perseguidos e expulsos dos lugares onde moravam.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Armas nucleares
Cinco países são considerados "Estados com armas nucleares" (EAN) a saber: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. Desses, três possuem sistema democrático de governo.
Portanto, será que sua legitimidade deveria estar sendo garantida por um arsenal atômico, mesmo sob controle, como defende em artigo o professor Payam Akhavan ("Repensar a relação entre o Brasil e o Irã", Tendências/Debates, 27/5)?
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

Educação
Preocupante a situação nas universidades de vários Estados, que estão em greve há mais de dez dias. Segundo declaração do ministro da Educacão, esta paralisação é precipitada e o governo está providenciando todas as reivindicações dos grevistas.
Infelizmente, apenas palavras não irão solucionar a crise em nossa educação.
Adib Millen (Tatuí, SP)

Copa 2014
Apesar de cândida, a crônica de Tostão "A Copa não é tudo" ("Esporte", ontem) faz exemplar critica ao nosso futebol -"aumentaram os preços e os torcedores continuam mal tratados".
Luiz Ernesto Kawall (São Paulo, SP)

A música do rock
Quero parabenizar o colunista Álvaro Pereira Júnior pelo excelente texto "Quando a música termina" ("Ilustrada", 26/5).
Ele capta o espírito do momento que vivem aqueles que foram acostumados com a qualidade da música nacional e internacional até alguns anos atrás.
É difícil acompanhar a música pop atualmente... Vivemos do que foi criado no passado pela falta de opções, pela falta de músicos e de música de qualidade. Muita imagem e pouco conteúdo.
José Luis de Paula Queiroz (São Paulo, SP)

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