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Mensalão
Segundo noticiou a Folha ontem ("STF resiste à pressa de Ayres no mensalão", "Poder"), ministros do STF já estão jogando para a frente o julgamento do mensalão. Novamente, vamos ficar com cara de bobos, e os mensaleiros, tomando vinho importado e dando risada do povo.
Luis Fernando Pellegrino dos Santos (São Paulo, SP)

Mídia
No texto "Imprensa e democracia" ("Poder", 3/6), Janio de Freitas nos lembrou que no período da ditadura militar, em que a censura era clara e ostensiva, houve quem lucrasse na imprensa ao escrever a favor do regime; o "Jornal do Brasil", segundo ele, teve farto patrocínio de estatais. Alguns jornalistas escreviam a favor da ditadura abertamente. Pelo visto, com ou sem ditadura, para alguns o que vale mesmo é quem paga bem.
Francisco da Costa Oliveira (São Paulo, SP)

Pedágio urbano
A Folha acerta, mais uma vez, ao trazer a questão da mobilidade metropolitana ao debate no editorial "Pedágio urbano" ("Opinião", ontem). Cobrar para adentrar o centro pode ser uma alternativa, mas ficam dúvidas, como a falta de logística para uma integração automóvel-metrô, com estacionamentos a valores razoáveis atrelados a estações que permitam a mobilidade com o uso do transporte público.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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A iniciativa de criar pedágios em metrópoles que sofrem com a lentidão do trânsito deve dar bons resultados, mas a ideia deve ser implantada de forma a estimular o melhor aproveitamento do espaço no trânsito. A melhor maneira de fazê-lo seria incentivar as montadoras nacionais a produzir automóveis cuja capacidade de passageiros não exceda a dois e isentar esses veículos do pedágio. Talvez dessa forma as montadoras nacionais passem a produzir carros pequenos a um preço acessível. Já passa da hora de os brasileiros perceberem que não só pelo transporte público podemos dar melhor aproveitamento ao espaço das vias mas também pela diminuição do tamanho dos veículos privados.
Luiz Alexandre Combat de Faria Tavares (Belo Horizonte, MG)

Energia
O Brasil é o país mais rico do mundo em recursos hídricos, mas faz pouco para resguardar e utilizar eficientemente esses recursos. A crise hídrica no Nordeste é um reflexo direto da falta de políticas hídricas do governo. Há muito, essa questão já deveria ter sido solucionada. A água é o "petróleo do século 21". O Brasil tem muito a ganhar desenvolvendo uma política mais inteligente para os seus recursos hídricos.
Raul Gouvea (Albuquerque, EUA)

Economia
Os dados do IBGE reproduzidos na manchete "Economia estagnada põe governo Dilma em alerta" ("Primeira Página", 2/6) mostram a gravidade da crise econômica a partir do subprime (EUA, 2008).
O governo brasileiro está tomando medidas importantes para minimizar os impactos da crise, porém precisa, com urgência, alterar a política tributária vigente. Deveria extinguir os impostos regressivos e reordenar os impostos diretos.
Francisco Claudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

Juros
Em relação à carta do leitor Vicente Garisto Sobrinho (Painel do Leitor, ontem), o Banco do Brasil esclarece que a instituição não aumenta suas tarifas bancárias desde abril de 2008, apesar do expressivo crescimento nos custos de disponibilização dos serviços. De lá para cá, o BB realizou apenas dois movimentos exclusivamente de correção dos preços praticados, em percentuais inferiores aos índices de inflação observados no período. O bancou já contatou o cliente, para esclarecer eventuais dúvidas.
Omar Barreto Lopes, assessor de imprensa do Banco do Brasil (Brasília, DF)

Síria
É preciso intervenção militar urgente por parte da ONU contra a ditadura genocida do governo sírio. O governo brasileiro deve expulsar o embaixador sírio do país imediatamente, senão, indireta e moralmente, estará colaborando com os massacres na Síria. Em matéria de brutal desrespeito aos direitos humanos, a diplomacia brasileira não pode nem deve ficar em cima do muro.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

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Enquanto o governo sírio promove massacres contra a sua população, o Brasil, numa atitude que contraria nossa tradição diplomática, insinua-se como "país independente", defensor da tese de respeito à soberania.
Nós, brasileiros, pertencemos ao mundo democrático e assim devemos nos conduzir diante de tamanha violência.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

Previdência privada
Notícia no "Folhainvest" de ontem ("Juro baixo e custo alto adiam plano de previdência privada") corrobora algo de que eu desconfiava havia tempos: a previdência privada era e é um engodo legal e vai piorar com a atual política de juros e de tributação.
Carlos Roberto Dalia (Rio Claro, SP)

Patrimônio histórico
Magnífico o artigo "Para lá de histórico", de Ruy Castro ("Opinião", 4/6), mostrando a importância histórica e cultural do quartel da Polícia Militar na rua Evaristo da Veiga, cuja venda, para demolição, é negociada pelo governo estadual com a Petrobras. Foi construído pelo engenheiro José Fernandes Pinto
Alpoim (1700-1765). É um absurdo autorizar uma demolição que atinge a memória nacional.
Francisco Pedro do Coutto (Rio de Janeiro, RJ)

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