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Grécia
Realizadas as eleições na Grécia e sagrado o candidato eleito, o dia seguinte é o mais importante para sabermos se haverá ruptura da moeda europeia ou se eles estarão dispostos a seguir o programa de austeridade. A Alemanha não poderá prover os demais países isoladamente, e uma solução para a salvação da moeda também deve ser rápida.
Carlos Henrique Abrão (São Paulo, SP)

Caso Yoki
Contardo Calligaris, em "Uma linda mulher" ("Ilustrada", 14/6), fez uma perfeita análise do caso do empresário assassinado. Concordo com a visão de Contardo quando ele deixa claro que vários homens, ao se casarem com garotas de programa apenas pela prostituição, e não por causa de seus sentimentos em relação à pessoa, podem ter fim trágico.
Henrique Abbud Torres Xavier (Campo Largo, PR)

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O caso Yoki traz várias dúvidas. Segundo Contardo Colligaris, em "Uma linda Mulher" ("Ilustrada", 14/6) certos homens se apaixonam por essas mulheres por causa da fantasia sexual que eles têm. A mulher que se casa com esse tipo de homem acaba perdendo o jeito de prostituta, e o homem vai à procura de outra. Por que se casou sabendo dessa consequência?
Kevin Ken Oyama (Curitiba, PR)

Rio+20
O descaso das potências mundiais com a Rio+20 condena o planeta Terra. Para elas a conferência é incompatível com os esforços para sair da crise mundial. Eis a conta: Rio-92 + Rio+20 = 0. O resultado dela combina com a ganância de quem preza pelo desenvolvimento econômico a qualquer custo. Só faltam perguntar: preservar para quê?
Fabiano Cavalcanti Mundim (Brasília, DF)

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Nós não fazemos a nossa lição de casa e queremos passar a imagem de país que protege o meio ambiente? Caso não se chegue a um acordo, é o Brasil quem assume a direção das negociações na Rio+20. E quem comandará a reunião? Kátia Abreu, Ronaldo Caiado ou o Paulo Piau?
Anderson Marcelo Manfio (Itatiba, SP)

Editorial
Muito problemático o ataque feito pela Folha, em editorial, à Polícia Federal porque um juiz ameaça tornar inválidas as investigações que deram origem à CPI do Cachoeira. Após anos de investigações autorizadas pela Justiça, que revelaram um gigantesco esquema de promiscuidade entre o público e a contravenção envolvendo um senador, um bicheiro e a maior empreiteira do PAC, um juiz tem a desfaçatez de dizer que não existiam motivos suficientes para os envolvidos serem investigados? E o editorial desmoraliza a polícia e não se pergunta sobre os motivos da promoção da impunidade dos poderosos, própria de setores do nosso Judiciário? Aplausos.
Tales Ab'Sáber (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - O editorial não fez ataque à Polícia Federal, só registrou a possibilidade de a Justiça invalidar provas obtidas em escuta telefônica.

Eleições em SP
Lamentável ver PT e PSDB disputando o apoio de Paulo Maluf na eleição em São Paulo. É o "vale tudo" dominando a política.
Renato Khair (São PAULO, SP)

Fotografia
A reportagem sobre a "Coleção Itaú de Fotografia Brasileira" ("Ilustrada", 2/6) me parece um tanto fora de foco. A começar pelo título "Mostra no Rio exibe impacto da ditadura sobre a fotografia no país", associado a uma imagem de Claudio Edinger que parece nada ter a ver com o tal "impacto". Mas isto é o de menos. O que está equivocado é afirmar que uma das salas da mostra "serve de metáfora visual para o hiato criativo que marcou a fotografia do país sob o regime". Silas Martí é jovem, não viveu aquela época em que despontaram autores essenciais no fotojornalismo e na fotografia documental, exemplos de que não houve hiato algum: Evandro Teixeira, Darcy Trigo, Bina Fonyat, Nair Benedicto, João Urban, Luiz Carlos Felizardo, Mario Cravo Neto, Ana Mariani, Claudio Edinger, Bob Wolfenson, Cassio Vasconcelos, João Luis Musa, Raul Garcez e muitos outros. Agora, se estava se referindo só à chamada "fotografia conceitual", ele tem razão. Naquele período nada foi feito neste particular. Ainda bem.
Cristiano Alckmin Mascaro (Carapicuíba, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA SILAS MARTÍ - A reportagem não afirma que manifestações artísticas no país deixaram de inovar nos anos do regime militar. Reflete a opinião do curador Eder Chiodetto sobre a pausa na produção de fotografia conceitual nesse período.

Cachoeira
No excelente texto "Serei eu o juiz do meu cliente?" ("Opinião", 14/6), Márcio Thomaz Bastos não toca no assunto dos seus honorários. Segundo a imprensa, são R$ 15 milhões. De onde vieram os recursos? Gostaria de lembrá-lo de que muito provavelmente se trata de dinheiro do jogo do bicho, da corrupção e do desvio de verbas. Por isso sugiro que ele doe essa quantia para uma entidade filantrópica. Assim poderíamos acreditar quando diz que "se mantém fiel aos valores que, ao longo da vida, professou defender".
Antonio Panciarelli (São Paulo, SP)

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Ao contrário do sustentado pelo jurista Márcio Thomaz Bastos, que sempre admirei, um antigo professor de direito sempre dizia: "O advogado é o primeiro juiz da causa". Pois é o causídico quem fará uma análise preliminar e ética da causa, decidindo se, ao assumir o caso, estará mantendo a sua integridade profissional.
Cássio Ariel Moro (Vitória, ES)

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