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Irã
Os enforcamentos no Irã são deploráveis ("Ilustríssima", 1º/7). Muitos deles têm viés político ou ideológico, mas a sociedade iraniana não é mais bárbara do que a nossa. Somos bárbaros no descaso com a segurança pública e na leniência das nossas leis.
Paulo R. Da Silva Alves (Rio de Janeiro, RJ)

Para a minha surpresa, as opiniões que li no Painel do Leitor sobre os enforcamentos no Irã não foram nem de aplauso irrestrito nem de condenação severa. Alguma coisa está mudando. As pessoas estão muito cansadas da impunidade geral.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Segurança
Sobre o artigo "Para pensar e agir", da senadora Marta Suplicy ("Opinião", 30/6), o governador Franco Montoro realmente assinou o decreto de criação da primeira Delegacia da Mulher. Mas o autor da ideia foi Michel Temer, então secretário da Segurança Pública do Estado de SP.
Márcio de Freitas, chefe da assessoria de imprensa da Vice-Presidência da República (Brasília, DF)

Erundina
O artigo "A origem da barganha eleitoral no Brasil", de Luiza Erundina (Tendências/Debates, ontem), ficaria perfeito caso explicasse duas coisas. Primeira: por que ela saiu do PT? Segunda: por que, quando foi derrotada na eleição para a Prefeitura de São Paulo, em 2004, ela se humilhou implorando o apoio de Orestes Quércia?
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa do deputado federal Paulo Maluf (São Paulo, SP)

Em "A origem da barganha eleitoral no Brasil", Erundina mostrou a razão da sua perplexidade diante da aliança do PT com Maluf. Tendo sido às claras, em plena luz do dia, tal pacto era vergonhoso para a sua imagem. Ela revela também que o importante mesmo é levar adiante a tarefa de reconquistar o poder em SP.
Rafael de Andrade e Silva (São Paulo, SP)

Paraguai
A entrada da Venezuela no Mercosul é mais um daqueles capítulos que irão nos envergonhar como nação por longos anos. A Venezuela não poderia entrar no Mercosul, pois não cumpre preceitos democráticos. No mais, para quem vê nas relações comerciais a justificativa para qualquer absurdo, não há nenhuma razão que sustente isso.
Rodrigo B. de Campos Netto (Brasília, DF)

A inclusão da Venezuela no Mercosul é digna de pena. Faltou respeito ao Paraguai.
Ciro Antonio Sasso (Mirassol, SP)

O artigo "Temos de ter tolerância zero com golpes", de Randolfe Rodrigues (Tendências/Debates, 30/6), é, no mínimo, enigmático, como o resultado de um parecer moldado pela máxima "um peso e duas medidas".
O impeachment do presidente Fernando Lugo foi conduzido como prescrito pela Constituição paraguaia. Ainda assim, o autor do artigo questionou a validade da operação e, com base em um julgamento das intenções por trás dos fatos, concluiu que, no Paraguai, houve um golpe contra a democracia. Enquanto isso, na Venezuela, o presidente Chávez rompe com todos os parâmetros democráticos. Será que é possível explicar esse enigma?
Christiano da Silva Neto (Belo Horizonte, MG)

Parabéns à Folha pela pluralidade com que analisa os fatos recentes no país vizinho. Enquanto o editorial "Más notícias" ("Opinião", 1º/7) criticou os países-membros do Mercosul por terem suspenso a participação do Paraguai no bloco até abril de 2013, Eliane Cantanhêde elogiou a diplomacia brasileira ("Ajoelhado no milho", "Opinião", 1º/7) e Janio de Freitas ("O golpe revelado", "Poder", 1º/7), ao mencionar documento confidencial da embaixada norte-americana em Assunção para o Departamento de Estado dos EUA divulgado pelo site WikiLeaks, confirmou a suspeita de que a deposição de Lugo tenha sido, na verdade, o último ato de uma conspiração em processo desde março de 2009.
Fabrizio Wrolli (São Paulo, SP)

Baile funk
No artigo "Nome próprio da cultura" ("Opinião", ontem), Vladimir Safatle lamentou a possibilidade de termos bailes funk pagos pela Secretaria da Cultura, "ainda por cima, com a desculpa de que se trata de manifestação popular". Ele utiliza o termo "subproduto cultural" para se referir ao baile funk.
A estética do funk é transgressora porque questiona os tabus vigentes. Tratando de temas como sexo, tráfico e violência, propicia diversão para milhares de pessoas. A diversão de alguns, porém, representa uma ofensa para outros. Hoje, os bailes funk são barrados pelo poder público. Oxalá possam ser um dia financiados pela Secretaria da Cultura.
Danilo Cymrot (São Paulo, SP)

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