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Painel do Leitor

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Irã
Perfeito o editorial "Morte no guindaste" ("Opinião", ontem). As execuções em praça pública são um instrumento de intimidação política que em nada refletem o nosso legítimo desejo por justiça. Elas são, sim, a única e última forma de a república dos aiatolás se perpetuar no poder.
Flavio Azm Rassekh (São Paulo, SP)

Morador de rua
O artigo "Viver na rua não é viver em liberdade" (Tendências/Debates, ontem) baixou -e muito- o nível do debate. O texto se mostrou elitista, acrítico e preconceituoso. É uma ofensa a quem mora na rua. Se o objetivo era criar polêmica, creio que, de fato, isso foi atingido.
José Roberval Freire da Silva (São Paulo, SP)

Os debates na Folha sobre a população de rua têm mostrado o domínio de visões simplistas. Convido os autores a conhecer o programa de assistência jurídica articulado entre as Defensorias Públicas e o Serviço Franciscano de Solidariedade, que fica atrás do largo de São Francisco. Quem sabe assim os nobres colegas descubram que essas pessoas não são nem bárbaros que precisam ser civilizados com água e sabão nem vagabundos de um filme da Disney.
Daniel Chiaretti, defensor público federal (São Paulo, SP)

Eduardo Jorge
Manifesto minha solidariedade a Eduardo Jorge, ex-secretário do Meio Ambiente de São Paulo, que está sendo vítima de grande injustiça. Convivi com ele durante mais de 30 anos como militante do PT e durante o nosso governo, quando prestou relevantes serviços à cidade de São Paulo como secretário de Saúde.
Convicta de sua inocência, quero dar o meu testemunho público da honradez e da integridade ética e moral desse companheiro a quem a democracia brasileira muito deve.
Luiza Erundina, deputada federal pelo PSB-SP (São Paulo, SP)

Contas públicas
Sobre o editorial "Aventuras fiscais" ("Opinião", 29/6) e a nota "PT x PT" (Painel, "Poder", 29/6), apresento, a seguir, a verdade dos fatos. O próprio governo, por meio do Ministério da Saúde, apresentou-nos um estudo baseado na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), em que o impacto seria de 0,03% no setor público. O maior impacto será no setor privado. Este, sim, terá maiores gastos e, por isso, faz uso de seus tentáculos de influência sobre o governo na tentativa de colocar a sociedade contra os enfermeiros.
O projeto de lei 2.295/2000 não reduz a jornada de trabalho como vem sendo dito, mas, sim, regulamenta a categoria, cujos profissionais são constantemente expostos às jornadas extensivas e abusivas que podem pôr em risco a população.
Solange Caetano, presidenta da FNE - Federação Nacional dos Enfermeiros (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - A Constituição fixa a jornada de trabalho em 44 horas semanais, e o projeto de lei reduz as de enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem e parteiras ao máximo de 30 horas semanais.

Funk
Diferentemente da opinião do leitor Danilo Cymrot (Painel do Leitor, ontem), penso que não só os bailes funk mas também outros "subprodutos culturais", como o sertanejo universitário e o pancadão automotivo, não devam ser financiados por qualquer Secretaria da Cultura.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

Câmara
Em relação ao texto "Promotoria vai apurar o caso; corregedor diz não ver problema" ("Cotidiano", 3/7), quero informar o seguinte: em primeiro lugar, esclareço que não integro o DEM, mas, sim, o Partido Social Democrático (PSD).
Por outro lado, não afirmei que "não vejo nenhum problema no que aconteceu até agora", mas que, "por enquanto, não vejo necessidade de intervenção da Corregedoria-Geral da Câmara. Vou acompanhar as investigações propostas pela Mesa Diretora e, se necessário, aí sim, instaurar o procedimento para apurar os fatos, desde que haja referência a algum parlamentar".
Lembro que o ofício da Corregedoria é zelar pela preservação da dignidade do mandato e pela observância aos preceitos de ética e decoro parlamentar; receber denúncias contra vereadores por prática de ato atentatório ao decoro ou à ética; instruir os respectivos processos e proceder à aplicação da sanção, nos casos de sua competência.
Marco Aurélio Cunha, vereador pelo PSD e corregedor-geral da Câmara (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA JOSÉ BENEDITO DA SILVA - Questionado sobre vereadores registrarem presença sem estar em plenário, o vereador disse o seguinte, em entrevista gravada: "Se há ou não alguma presença colocada por pedido, acho que a gente tem de investigar e ver se isso não acontece mais. Mas, fora isso, eu não vi nenhum problema no que aconteceu até agora". Sobre o partido ao qual é filiado, leia a seção Erramos.

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