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Ditadura argentina
A condenação pela Justiça da Argentina dos carrascos que torturaram presos políticos e sequestraram bebês nascidos nos porões das masmorras argentinas, da famigerada Operação Condor, é exemplar ("Videla pega pena por sequestro de bebês", "Mundo", ontem). Que o exemplo sirva para, ao menos, inibir e evitar novos arroubos golpistas em todo o planeta.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Mercosul
Não deu para entender o argumento do advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams ("Mercosul e as sanções no direito comunitário", Tendências/Debates, ontem). Se o Mercosul é um bloco econômico, e não político, qual a razão para a suspensão do Paraguai?
Antonio Del Raso (Salvador, BA)

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O artigo do advogado-geral
da União mostra bem a natureza do governo petista. Em relação ao Paraguai, a questão é a defesa da democracia -é, portanto, política. Já o ingresso da Venezuela no Mercosul é uma questão econômica. Logo a democracia vale para o Paraguai, e não para a Venezuela, do "companheiro" Hugo Chávez.
Paulo Martins de Carvalho Neto (São Paulo, SP)

Morador de rua
Parabéns aos autores do artigo "Viver na rua não é viver em liberdade" (Tendências/Debates, 4/7). Na presente questão, é tachado de higienista quem defende a criação de mecanismos para incentivar moradores de rua a procurar os abrigos. Estimular moradores de rua a construir sua própria dignidade como cidadãos não é ser higienista, mas, sim, um verdadeiro ato de humanidade de quem possui real consciência social.
Moisés Moricochi Morato (Guarulhos, SP)

PT
A respeito da reportagem "Registro desmente Haddad sobre pedido de verba de SP" ("Poder", 5/7), apresento, a seguir, esclarecimentos.
O título da reportagem induz ao erro, pois faz o leitor acreditar que existiu um pedido de verba. Dentro dos procedimentos legais da administração pública, existem etapas que precisam ser cumpridas para que um município receba verba federal.
A Secretaria da Educação do município de São Paulo conhece esse procedimento, mas não o completou por razões que foram esclarecidas na própria Folha, em 28 de maio de 2012. Ali, ficou claro que o uso de ofício burla o procedimento correto e, dessa forma, não pode ser considerado um "pedido de verba".
Sustentamos que isso também vale para o encontro ocorrido em fevereiro de 2011, audiência que a assessoria de Haddad confirmou em nota na última segunda-feira, sem qualquer necessidade de "confronto com registros", como alegou o texto.
A reportagem de maio deixou claro que a prefeitura teve oportunidade, entre outubro de 2011 e janeiro de 2012, de requerer 172 creches cuja construção em São Paulo estava prevista pelo governo federal -e não o fez porque "não conseguiu aprontar a papelada", conforme afirmou ao Ministério Público.
Antonio Donato, vereador e coordenador da campanha de Fernando Haddad (PT) a prefeito de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA DANIELA LIMA - O título e a reportagem estão corretos. A Folha mostrou que o ex-secretário municipal de Educação Alexandre Schneider se reuniu em 2011 com o então ministro Fernando Haddad para pedir verbas para São Paulo. Haddad negara anteriormente que o encontro tivesse ocorrido. A assessoria do petista só admitiu o encontro após ser procurada pela Folha.

Idosos
Em relação ao texto "Passou de 60", de Ruy Castro ("Opinião", ontem), lembro que, na imprensa, fato semelhante acontece com os aposentados. Quando a pessoa se aposenta, perde não só o nome, como também a profissão. Assim, quando se aposentar, o jornalista Ruy Castro, citado num acidente qualquer na rua, poderá ser só um idoso aposentado, sem profissão e, muitas vezes, sem nome.
Maria Dilma Watanabe, professora aposentada (São Paulo, SP)

Cumbica
Está difícil entender o que acontece no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Há ambulantes tentando vender coisas nos restaurantes. Outro dia, na fila de embarque, ofereceram-me chaveiros. Também já fui abordado por jovens pedindo dinheiro.
Marcelo de Moura (São Paulo, SP)

Eduardo Jorge
Em resposta à crítica feita ao ex-secretário do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Jorge (PV), afirmo que a opinião pública passou a generalizar o comportamento do político. É uma injustiça, porém é um fato. Há personalidades políticas inquestionáveis quanto a seus comportamentos. Isso todos sabemos. É o caso do ex-secretário do Meio Ambiente.
Ele passou pela vida pública sem nenhum questionamento e sem nenhuma mancha. Seguramente é do grupo dos republicanos, daqueles que enxergam o interesse público acima de qualquer outro. Ele é uma referência para todos os que acreditam radicalmente na ética dentro da política.
Walter Feldman, médico e ex-secretário especial de Articulação para Grandes Eventos da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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