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Painel do Leitor

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Mensalão
É inacreditável ver que a CUT irá se meter com o julgamento do mensalão ("CUT diz que irá às ruas para defender réus do mensalão", "Poder", ontem).
O povo brasileiro quer e espera ansiosamente esse julgamento.
A opinião de uns poucos sindicalistas pelegos, mesmo privilegiados por Lula com tantas benesses imorais, não deveria subir à cabeça da entidade.
Antonio do Vale (São Paulo, SP)

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A CUT deveria estar preocupada em cuidar dos assuntos dos trabalhadores em vez de defender o indefensável, alegando ser julgamento político. É vergonhoso querer usar o dinheiro do trabalhador para fazer passeata a favor de pessoas envolvidas em atos escusos.
Denise Storare Furlan (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

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Fico cada vez mais espantado com os petistas, que sempre pregaram a democracia, a honestidade, enfim, as boas práticas. Agora, por meio de seu braço sindical (a CUT), e provavelmente com o dinheiro dos trabalhadores, dizem que irão às ruas para defender os que usaram práticas desonestas para comandar o Congresso e pagar campanhas.
José Carlos Carricondo (Assis, SP)

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Comportamento
Atenção, autoridades: que a notícia do casal de moradores de rua que achou R$ 20 mil e acionou a polícia para que o valor fosse entregue aos donos sirva de exemplo. Digam-me, autoridades, algum dos senhores teria a dignidade de agir como esses mendigos.
Leônidas Marques (Volta Redonda, RJ)

Economia
Em relação à reportagem "Para Fazenda, dívida das famílias supera índice oficial" ("Poder", 6/7), a Secretaria de Política Econômica e o Ministério da Fazenda esclarecem que, conforme explicado à repórter Júlia Borba, o trabalho não reflete a minha posição como secretário de Política Econômica e muito menos a do Ministério da Fazenda, como indevida e lamentavelmente foi informado no título e na legenda da foto que ilustrava a reportagem.
Trata-se tão somente de um exercício interno da área técnica, com base em parâmetros da OCDE. Tal exercício da área técnica -que, reiteramos, tem caráter preliminar- não conflita com o criterioso trabalho do Banco Central do Brasil.
Márcio Holland de Brito, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA JÚLIA BORBA - A posição do Ministério da Fazenda foi contemplada no texto.

"Ilustríssima"
Parabenizo a Folha pela edição da "Ilustríssima" do último domingo, em especial pela entrevista de Carlos Drummond de Andrade inédita há 28 anos ("A voz do poeta"), pela prosa poética de Carlito Azevedo ("Querido príncipe") e pelo depoimento de Laerte Coutinho ("O começo de tudo"). Tal depoimento deveria ser leitura obrigatória para autoridades e gestores da área da educação e professores, para repensarem o currículo escolar.
Graça Sette (Belo Horizonte, MG)

Portos
Em relação ao artigo "Brasil precisa abrir os portos para evitar apagão logístico", de Luiz Antonio Fayet ("Mercado", 28/6), a Abratec (Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público) esclarece que a demora dos navios graneleiros nos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), quando ocorre, deve-se à insuficiência de silos nas zonas de produção agrícola.
Não existe colapso ou precariedade na movimentação de contêineres para o transporte de cargas de maior valor agregado. A quantidade de contêineres movimentados nos portos nacionais aumentou 2,6 vezes, passando de 2 milhões, em 2002, para 5,2 milhões, em 2011. Qualquer proposta que permita a um terminal de uso privativo misto operar como se fosse terminal de uso público não encontra amparo na Constituição, nas leis e nas normas da agência reguladora.
Sérgio Salomão, presidente da Abratec (Rio de Janeiro, RJ)

Revolução de 32
Em relação à carta de Ademar Lima (Painel do Leitor, ontem) e com o devido respeito aos que lutaram e à história, digo que, se for para apoiar uma contrarrevolução bancada por uma elite conservadora que visa seu retorno ao poder, é melhor que nossos astros de futebol continuem com seus óculos escuros e fones de ouvido.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

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É importante lembrar que, embora derrotado nas armas, o movimento revolucionário paulista de 1932, que teve pequeno apoio de Mato Grosso, foi vitorioso em sua causa. Foi formada uma Assembleia Constituinte e, posteriormente, foi promulgada a Constituição de 1934, precocemente revogada pela ditadura getulista.
Paulo Campos Hartford (São Paulo, SP)

Religião
Parabéns ao colunista Hélio Schwartsman pela clara visão e pela objetividade demonstradas no artigo "Divórcio intergaláctico" ("Opinião", 8/7), o que a posição minimalista e superficial dos ditos religiosos os impedem de enxergar. O que o leitor Adilson Roberto Gonçalves (Painel do Leitor, ontem) chamou de "cegueira religiosa" eu peço licença para trocar por raraclareza histórica.
Nina Drake (São Paulo, SP)

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Hélio Schwartsman escreveu que não consegue "ver diferença" entre algo recentemente fabricado, como a cientologia, e as veneráveis tradições religiosas da humanidade. Se ele fosse mais bem informado ou menos preconceituoso, saberia que as tradições milenares engendraram toda uma civilização, com sua arte, arquitetura, música, filosofia etc., o que está longe de acontecer com a cientologia.
Mateus Soares de Azevedo (São Paulo, SP)

Educação
O editorial "Universidade justa" ("Opinião", ontem) sugeriu como alternativa ao financiamento do ensino superior o pagamento de mensalidades ou de alíquotas adicionais de impostos. O que falta ao governo não são recursos financeiros, mas recursos humanos para gerir de maneira eficiente as políticas públicas, sobretudo na saúde e na educação.
Fernando Midea C. V. Reis (Ribeirão Preto, SP)

"Partícula de Deus"
Atrevo-me a comparar Marcelo Gleiser -na física- a Drauzio Varella -na medicina. E, considerando-me um leitor comum, atrevo-me a oferecer ajuda ao senhor Leovegildo P. Leal (Painel do Leitor, ontem) para indicar-lhe o parágrafo no qual Gleiser ("Encontrado o bóson de Deus", "Saúde+Ciência", 8/7) explicou o conceito científico de partícula.
Paulo Ricardo Simon (São Paulo, SP)

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