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Federais
Pela leviandade do conteúdo, quero aqui lamentar a publicação do artigo "Greve remunerada nas universidade federais" (Tendências/Debates, ontem), de Alberto Carlos Almeida. A coisa mais evidente do texto é o desconhecimento do autor sobre a realidade da universidade pública brasileira e os reais motivos da atual greve. Parece que seu único objetivo é se promover.
José Maria Silva (Viçosa, MG)

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Excelente o artigo do professor Alberto Carlos Almeida. Chega de greve remunerada (não só nas universidades federais mas em todos os setores do funcionalismo). O ponto deve ser cortado. A sociedade não pode mais arcar com isso.
Francisco de O. Filho (Guaratinguetá, SP)

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Alberto Carlos Almeida mostrou que desconhece a rotina de um professor de universidade federal no Brasil. Ainda bem que esse espaço da Folha "não traduz a opinião do jornal".
Luiz Antonio Pereira de Souza (São Paulo, SP)

Demóstenes
Discordo do que o colunista Carlos Heitor Cony escreveu em seu texto "Esfola! Mata!" ("Opinião", ontem), sobre sua posição de que o ex-senador Demóstenes Torres não deve ser "chutado". Despacho de macumba é um objeto que foi deixado por alguém na encruzilhada. Cachorro atropelado, com certeza, não teve a intenção de o ser. O ex-senador, porém, escolheu o seu caminho. Tinha consciência de seus atos. Merece, sim, ser chutado!
Roberto Ragaini (São Paulo, SP)

Classe C
Cumprimento a Folha pela publicação do testemunho do estudante Leandro Machado ("De repente, classe C", Tendências/Debates, 15/7). Fica bastante clara a farsa da "nova classe média", que continua sendo a "velha classe proletária", sem acesso a educação, saúde, saneamento básico e moradia. É mais uma demagogia do governo. Mudaram a denominação, entretanto as condições sociais permanecem as mesmas.
O pequeno aumento do poder aquisitivo, gerado pelo fim da espiral inflacionária, apenas permitiu a compra de celular, TV, geladeira, mas já se acha comprometido pelo elevado nível de endividamento das famílias.
Cid Lopes (Brasília, DF)

Ciúme
É tão chocante e desarrazoada a conclusão da ilustre Luiza Nagib Eluf, autora do artigo "Ciúme, infelicidade e crime" (Tendências/Debates, 16/7), que não resisti à tentação de escrever para rebater a tese central do texto. Em vez de combater o ciúme com a virtude da confiança, a autora propõe, na prática, a poligamia. O amor conjugal reclama, sim, exclusividade. A fidelidade é, sim, uma virtude a ser louvada.
Louvo a coragem da articulista ao externar, sem eufemismos, a sua posição, tornando fácil perceber a raiz do erro na terapia, ainda que o diagnóstico da doença do ciúme seja corretamente acertado: um egoísmo exacerbado.
A terapia do amor livre, propugnada no artigo, só muda a forma do egoísmo, não a remedeia.
Ives Gandra Martins Filho, ministro do Tribunal Superior do Trabalho (Brasília, DF)

EUA
Gostaria de parabenizar o trabalho da missionária norte-americana Simone Campbell pelo seu ativismo social ("Noviças rebeldes", "Mundo", ontem). Em se tratando de uma nação que idolatra o dinheiro e o status, é louvável ver cidadãos clamando pela justiça social! Mais interessante ainda é o fato de a freira ter recebido influência da Teologia da Libertação latino-americana, em especial do Brasil! O mundo dá mesmo muitas voltas!
Odenir Vinhato (São Paulo, SP)

Futebol
Bastante oportuno o artigo "Bastardos inglórios" ("Esporte", ontem), de Lúcio
Ribeiro. É preciso punir com expulsão e suspensão de cinco jogos os pretensos atletas-atores que simulam faltas. Também acho que os assistentes deveriam sair de cima do muro e ter participação mais efetiva nos jogos, acusando essas práticas.
Wellington Noboru Hoshino (Tatuí, SP)

PIB
Dilma foi clara e disse que não gostou do PIB por ele não refletir a nossa realidade. Quem sabe ela não inove e adote um índice que espelha a nossa situação: o da corrupção. Este está sempre em alta e nunca irá decepcioná-la.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

Clima
Luiz Felipe Pondé tem reincidido em criticar o verde, o aquecimento global, mas não tem conteúdo nem argumento ("O infiel", "Ilustrada", 16/7). Não há harmonia entre sua banalização de questões e a posição da Folha.
Cristiana Romanó (Curitiba, PR)

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É bom ter alguém como Pondé, que navega no contrafluxo da unanimidade. Esse quase consenso sobre o aquecimento, sabe-se lá que motivos esconde, merece uma pausa para pensar.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

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