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Violência

Investimentos, salários, estrutura, seriedade e treinamento formam uma polícia de Primeiro Mundo. Enquanto os governantes tratarem nossas instituições policiais como instrumentos políticos de republiquetas, jamais teremos serviço público digno e continuaremos a presenciar tristes tragédias como as ocorridas, nesta última semana, com o empresário Ricardo Prudente de Aquino e o jovem Bruno Vicente de Gouveia e Viana.

Lamentavelmente, a maior parte da sociedade só clama ao governo, que ela mesma elege, quando o calo lhe aperta.

PAULO SÉRGIO LEW (São Paulo, SP)

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É impressionante constatar como a sociedade está refém da criminalidade e de como a polícia, de uma forma geral, não sabe operacionalizar as suas atividades, confundindo pessoas de bem com delinquentes.

Falava-se que o desarmamento seria a solução. Mas, longe disso, o que observamos, hoje, é uma desatenção e um completo desassossego em relação à segurança pública. A sociedade precisa, sim, estar desarmada, porém, para que isso alcance êxito, é fundamental que o aparato público ofereça segurança permanente -caso contrário, o banditismo perverso vencerá a tranquilidade de todos. Uma sociedade insegura e sem paz é um reflexo da governabilidade claudicante.

CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP)

Chacina nos EUA

Apesar da contrição demonstrada após o massacre no cinema de Aurora, no Colorado, o presidente Barack Obama e o candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, evitaram falar sobre restrição a armas, dando, para muitos, um exemplo de covardia e, para todos, uma prévia do que realmente interessa na corrida pelo poder: o voto.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Russomanno

Não necessariamente Celso Russomanno seria o melhor candidato a prefeito de São Paulo ("Serra e Russomanno estão em empate técnico em SP", "Primeira Página", ontem). Mas acabar com o velho ranço político entre PSDB e PT já seria uma grande vitória. É a verdadeira revolução. A revolução democrática do voto. É necessária ainda a mudança na Câmara Municipal paulistana; aí, sim, seria a glória.

JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)

Mensalão

Não é por nada que Delúbio Soares está rindo à toa, mais do que nunca. Seu advogado apareceu com uma "boutade" de tirar o chapéu. Alega que Delúbio só repassou dinheiro de caixa dois eleitoral para deputados e partidos políticos, mas não cometeu o crime de corrupção ("Poder", 20/7). Ele praticamente pode ser considerado um verdadeiro anjinho de asas.

CONRADO DE PAULO (Bragança Paulista, SP)

Habilitação

Thor Batista, filho do bilionário Eike Batista, recuperou sua permissão para dirigir ("Cotidiano", ontem). A decisão favorável ao acusado de homicídio culposo é provisória, mas o réu já poderá voltar a dirigir. Nunca li a palavra "provisória" com a mais absoluta certeza de que estou lendo a palavra "permanente", mesmo sabendo que não sou deficiente visual ou semianalfabeto.

JATIACY FRANCISCO DA SILVA (Guarulhos, SP)

Telefonia

Estão certas as operadoras de celular. Absurdo! Usar como parâmetro só a insatisfação dos consumidores? Esses ingratos, tão bem servidos e não entendem nada de técnica. Esses milhões de consumidores maledicentes contra uma minoria de empresários abnegados e desprotegidos que tanto zelam por nossas comunicações. Justiça já. Devolvam a Anatel a eles.

FRANCISCO VIOLA (São José dos Campos, SP)

Ambiente

Em relação à reportagem "Fundo para desastres naturais terá R$ 12 bi" ("Cotidiano", 18/7), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação esclarece que o compromisso do governo foi o de iniciar as operações de emissão de alertas de desastres naturais do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) antes das chuvas de verão (2011-2012). As operações começaram em 2 de dezembro de 2011, conforme o previsto, em regime de 24 horas, com uma equipe de 75 técnicos, entre geólogos, hidrólogos, meteorologistas e especialistas em desastres naturais contratados por concurso público.

Nesses sete meses, o Cemaden monitorou 163 municípios suscetíveis a desastres naturais decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos, bem como emitiu 156 alertas, contribuindo para aumentar o nível de segurança da população sujeita aos prejuízos trazidos por esses eventos climáticos.

CAROLINE COELHO, coordenadora do Núcleo de Atendimento à Imprensa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasília, DF)

Processo civil

Os senhores juízes que escreveram o texto "Por um processo civil justo" (Tendências/Debates, 18/7) não tiveram coragem e ousadia de exercer a sagrada profissão de advogado. Preferiram um concurso público para garantir salário e estabilidade, além de inúmeros benefícios absurdos e injustos -felizmente, agora do conhecimento da sociedade brasileira, que, evidentemente, não aceita tal aberração.

Por dever legal de respeito à classe dos advogados, eles devem manifestar publicamente pedido formal de desculpas aos profissionais da advocacia.

PAULO RENATO SEIBEL (Novo Hamburgo, RS)

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